Jaques Wagner vai depor como testemunha na Lava Jato
O juiz Sergio Moro autorizou pedido de defesa de empreiteira para ouvir como testemunhas o ministro da Defesa e mais 5 pessoas
Da Redação
Publicado em 9 de março de 2015 às 14h28.
São Paulo - O juiz Sérgio Moro, responsável pelas ações da Lava Jato na Justiça Federal do Paraná, autorizou o pedido da defesa do presidente da UTC , Ricardo Pessoa, de ouvir como testemunhas o ministro de Defesa, Jaques Wagner (PT), o secretário de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, Arnaldo Jardim (PPS), além de quatro deputados federais da base aliada e da oposição.
São eles: Jorge Tadeu Mudalen (DEM-SP); Arlindo Chinaglia (PT-SP); Paulo Pereira da Silva, conhecido como Paulinho da Força (SD-SP); Jutahy Magalhães Junior (PSDB-BA).
No despacho, o magistrado decidiu autorizar que as testemunhas sejam intimadas a prestar depoimento mesmo sem explicações mais claras da defesa do executivo, apontado como presidente do cartel de empreiteiras que atuava na Petrobras, sobre o porquê de ter elencado os políticos como testemunhas.
"Apesar da Defesa não lograr justificar a prova, resolvo, somente para evitar alegações de nulidade, deferir a oitiva das referidas autoridades", assinala Moro na decisão.
São Paulo - O juiz Sérgio Moro, responsável pelas ações da Lava Jato na Justiça Federal do Paraná, autorizou o pedido da defesa do presidente da UTC , Ricardo Pessoa, de ouvir como testemunhas o ministro de Defesa, Jaques Wagner (PT), o secretário de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, Arnaldo Jardim (PPS), além de quatro deputados federais da base aliada e da oposição.
São eles: Jorge Tadeu Mudalen (DEM-SP); Arlindo Chinaglia (PT-SP); Paulo Pereira da Silva, conhecido como Paulinho da Força (SD-SP); Jutahy Magalhães Junior (PSDB-BA).
No despacho, o magistrado decidiu autorizar que as testemunhas sejam intimadas a prestar depoimento mesmo sem explicações mais claras da defesa do executivo, apontado como presidente do cartel de empreiteiras que atuava na Petrobras, sobre o porquê de ter elencado os políticos como testemunhas.
"Apesar da Defesa não lograr justificar a prova, resolvo, somente para evitar alegações de nulidade, deferir a oitiva das referidas autoridades", assinala Moro na decisão.