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Itália já dispõe de documentos sobre Pizzolato, diz AGU

País entregou todas as documentações necessárias para a análise da ação que discute o pedido de extradição do ex-diretor do BB

Henrique Pizzolato, ex-diretor do Banco do Brasil: foi condenado no Mensalão (Wikimedia Commons)
DR

Da Redação

Publicado em 5 de junho de 2014 às 20h49.

Brasília - A Advocacia-Geral da União (AGU) informou nesta quinta-feira que o Brasil entregou todas as documentações necessárias para a análise da ação que discute o pedido de extradição de Henrique Pizzolato .

Segundo o órgão brasileiro, que acompanha o processo de extradição, a corte italiana afirmou não haver mais necessidade mais documentos.

"Dentre as informações fornecidas pelo governo brasileiro, representado pela Advocacia-Geral, Ministério Público Federal e Ministério da Justiça, está a de que os trechos da decisão do Supremo Tribunal Federal que trata sobre o extraditando", diz nota oficial divulgada na tarde de hoje.

"A Corte concordou com o posicionamento do Brasil e afastou o pedido da defesa de Pizzolato de que seria preciso anexar integralmente em italiano a decisão do STF", completa a nota oficial.

Segundo a AGU, o caso foi acompanhado pelo Diretor do Departamento Internacional da Procuradoria-Geral da União (PGU), Boni de Moraes Soares, junto com representantes do Ministério Público Federal e do Ministério da Justiça.

De acordo com ele, a corte conduziu os debates "de modo absolutamente técnico".

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"Dentre as informações fornecidas pelo governo brasileiro, representado pela Advocacia-Geral, Ministério Público Federal e Ministério da Justiça, está a de que os trechos da decisão do Supremo Tribunal Federal que trata sobre o extraditando", diz nota oficial divulgada na tarde de hoje.

"A Corte concordou com o posicionamento do Brasil e afastou o pedido da defesa de Pizzolato de que seria preciso anexar integralmente em italiano a decisão do STF", completa a nota oficial.

Segundo a AGU, o caso foi acompanhado pelo Diretor do Departamento Internacional da Procuradoria-Geral da União (PGU), Boni de Moraes Soares, junto com representantes do Ministério Público Federal e do Ministério da Justiça.

De acordo com ele, a corte conduziu os debates "de modo absolutamente técnico".

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