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Interior de São Paulo registra duas mortes por dengue

As cidades de Birigui e Campinas registraram duas mortes por dengue, após cinco mortes causadas pela doença na semana passada

Mosquitos da dengue: Ministério da Saúde registrou até 7 de março, 224,1 mil casos de dengue no paí (Fábio Rodrigues Pozzebom/ABr)
DR

Da Redação

Publicado em 17 de março de 2015 às 13h21.

A secretaria de Saúde de Birigui, no interior paulista, confirmou  a primeira morte por dengue ocorrida no dia 7 de março.

A vítima foi um idoso de 85 anos, que residia no bairro Monte Líbano e  apresentava outras doenças crônicas, como pneumonia.

Segundo a vigilância epidemiológica do município, o paciente foi atendido no pronto-socorro no dia 2 de março, com quadro grave de pneumonia e febre.

No mesmo dia, foi encaminhado para a Santa Casa e, após cinco dias internado foi transferido para a UTI (Unidade de Terapia Intensiva), onde faleceu.

Em Campinas, a Secretaria de Saúde informou que até ontem (16), foram confirmados 1.697 casos de dengue no município, com uma morte (um homem de 78 morados da região leste).

Deste total, 823 são pessoas que contraíram a doença em janeiro, 839 em fevereiro e 35 neste mês.

O departamento de Vigilância em Saúde tem 5.050 casos em investigação e 2.475 considerados suspeitos que foram descartados, após exames de sorologia.

Na semana passada foram registradas cinco mortes causadas pela dengue no interior paulista.

Duas foram em Mogi Mirim (uma mulher de 68 anos e outra de 28), onde foram registrados de janeiro até o momento 1.995 casos confirmados.

No ano passado ocorreram 151 casos. Os três foram em Bauru (uma mulher de 73 anos e dois homens, com 80 anos e de 74), onde foram confirmados 827 casos.

Em Sorocaba ocorreram 12 óbitos notificados, sendo cinco confirmados para dengue e sete aguardando resultado de exame. Em Limeira, de acordo com dados do último dia 9, existem sete notificações de óbito aguardando confirmação.

Na cidade de Marília foram confirmadas seis mortes.

Em São Paulo um menino de 11 anos, morador do Jardim Miriam, Zona Sul da cidade morreu por dengue.

Segundo dados divulgados semana passada pela Secretaria Municipal de São Paulo, foram registrados 2.438 casos confirmados de dengue,  no período de 4 de janeiro a 28 de fevereiro.

São 1.883 casos autóctones – contraídos no próprio município – e 555 importados. A quantidade é aproximadamente três vezes registrada no mesmo período do ano passado.

Na mesma semana, o Ministério da Saúde também divulgou um balanço indicando que 340 municípios brasileiros estão em situação de risco para a ocorrência de epidemias e 877 estão em alerta.

O Levantamento Rápido de Índices (LIRAa) para Aedes aegypti (mosquito transmissor da dengue), revelou que outras 627 cidades apresentam índice satisfatório.

No total, 1.844 municípios brasileiros participaram do levantamento, entre janeiro e fevereiro deste ano, com aumento de 26,38% em relação aos participantes de 2014. No ano passado, 1.459 municípios fizeram a pesquisa no mesmo período do ano.

O Ministério da Saúde registrou até 7 de março, 224,1 mil casos de dengue no país. O aumento é 162%, comparado ao mesmo período do ano passado, quando foram registrados 85,4 mil casos.

Na comparação com 2013, houve redução de 47%, quando foram detectados 425,1 mil casos da doença. Embora tenha ocorrido aumento de casos na comparação do período, o número de óbitos caiu 32%, passando de 76 mortes, em 2014, para 52, neste ano. Também houve redução de 9,7% nos registros de casos graves.

Em 2015, foram confirmados 102 casos de dengue grave. Em 2014 foram detectados 113 casos. O ministério confirmou 913 casos de dengue, com sinais de alarme.

O estado do Acre apresenta a maior incidência dea doença, com 695,4 casos por 100 mil habitantes, seguido por Goiás, com 401 casos por 100 mil habitantes, e São Paulo, com incidência de 281 casos por 100 mil habitantes.

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A secretaria de Saúde de Birigui, no interior paulista, confirmou  a primeira morte por dengue ocorrida no dia 7 de março.

A vítima foi um idoso de 85 anos, que residia no bairro Monte Líbano e  apresentava outras doenças crônicas, como pneumonia.

Segundo a vigilância epidemiológica do município, o paciente foi atendido no pronto-socorro no dia 2 de março, com quadro grave de pneumonia e febre.

No mesmo dia, foi encaminhado para a Santa Casa e, após cinco dias internado foi transferido para a UTI (Unidade de Terapia Intensiva), onde faleceu.

Em Campinas, a Secretaria de Saúde informou que até ontem (16), foram confirmados 1.697 casos de dengue no município, com uma morte (um homem de 78 morados da região leste).

Deste total, 823 são pessoas que contraíram a doença em janeiro, 839 em fevereiro e 35 neste mês.

O departamento de Vigilância em Saúde tem 5.050 casos em investigação e 2.475 considerados suspeitos que foram descartados, após exames de sorologia.

Na semana passada foram registradas cinco mortes causadas pela dengue no interior paulista.

Duas foram em Mogi Mirim (uma mulher de 68 anos e outra de 28), onde foram registrados de janeiro até o momento 1.995 casos confirmados.

No ano passado ocorreram 151 casos. Os três foram em Bauru (uma mulher de 73 anos e dois homens, com 80 anos e de 74), onde foram confirmados 827 casos.

Em Sorocaba ocorreram 12 óbitos notificados, sendo cinco confirmados para dengue e sete aguardando resultado de exame. Em Limeira, de acordo com dados do último dia 9, existem sete notificações de óbito aguardando confirmação.

Na cidade de Marília foram confirmadas seis mortes.

Em São Paulo um menino de 11 anos, morador do Jardim Miriam, Zona Sul da cidade morreu por dengue.

Segundo dados divulgados semana passada pela Secretaria Municipal de São Paulo, foram registrados 2.438 casos confirmados de dengue,  no período de 4 de janeiro a 28 de fevereiro.

São 1.883 casos autóctones – contraídos no próprio município – e 555 importados. A quantidade é aproximadamente três vezes registrada no mesmo período do ano passado.

Na mesma semana, o Ministério da Saúde também divulgou um balanço indicando que 340 municípios brasileiros estão em situação de risco para a ocorrência de epidemias e 877 estão em alerta.

O Levantamento Rápido de Índices (LIRAa) para Aedes aegypti (mosquito transmissor da dengue), revelou que outras 627 cidades apresentam índice satisfatório.

No total, 1.844 municípios brasileiros participaram do levantamento, entre janeiro e fevereiro deste ano, com aumento de 26,38% em relação aos participantes de 2014. No ano passado, 1.459 municípios fizeram a pesquisa no mesmo período do ano.

O Ministério da Saúde registrou até 7 de março, 224,1 mil casos de dengue no país. O aumento é 162%, comparado ao mesmo período do ano passado, quando foram registrados 85,4 mil casos.

Na comparação com 2013, houve redução de 47%, quando foram detectados 425,1 mil casos da doença. Embora tenha ocorrido aumento de casos na comparação do período, o número de óbitos caiu 32%, passando de 76 mortes, em 2014, para 52, neste ano. Também houve redução de 9,7% nos registros de casos graves.

Em 2015, foram confirmados 102 casos de dengue grave. Em 2014 foram detectados 113 casos. O ministério confirmou 913 casos de dengue, com sinais de alarme.

O estado do Acre apresenta a maior incidência dea doença, com 695,4 casos por 100 mil habitantes, seguido por Goiás, com 401 casos por 100 mil habitantes, e São Paulo, com incidência de 281 casos por 100 mil habitantes.

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