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Incêndio na Chapada Diamantina já destruiu 2 mil hectares

Os municípios mais atingidos são Lençóis e Palmeiras

Chapada Diamantina: região é uma das preferidas pelos turistas pelas suas trilhas, cachoeiras e grutas (Roberto Barroso/ABr)
DR

Da Redação

Publicado em 16 de novembro de 2015 às 20h13.

Salvador - Cerca de dois mil hectares de vegetação já foram destruídos pelo incêndio que atinge a Chapada Diamantina, no centro da Bahia , desde a semana passada. Os municípios mais atingidos são Lençóis e Palmeiras.

A região é uma das preferidas pelos turistas de todo o País pela quantidade de trilhas, cachoeiras, grutas e outras belezas naturais.

O secretário do Meio Ambiente do Estado, Eugênio Spengler, afirmou que os danos na flora e fauna por causa do fogo "comprometem nascentes de rios", provocando "prejuízos inestimáveis".

Spengler destacou ainda as perdas econômicas na lavoura, pecuária e turismo. "Como é um região turística, obviamente também há uma perda considerável das belezas para os moradores e visitantes, afetando o turismo", disse.

Embora o governo não considere o incêndio fora de controle, o secretário admitiu que a situação é "crítica".

Brigadistas e integrantes do Corpo de Bombeiros conseguiram nesta segunda-feira, 16, apagar focos em locais importantes, como o entorno do Morro do Pai Inácio e a vegetação de um lado do Morro do Camelo.

Um foco que ameaçava uma comunidade dentro do Parque Nacional da Chapada Diamantina também foi apagado.

Seis aeronaves estão sendo usadas no combate às chamas e outras duas da Força Aérea Brasileira devem chegar nesta terça-feira, 17. Carros-pipa também são esperados para abastecer os aviões.

São 105 pessoas atuando para apagar os focos, entre bombeiros e brigadistas. Várias prefeituras da região colocaram suas estruturas à disposição dos combatentes, informou Spengler.

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Salvador - Cerca de dois mil hectares de vegetação já foram destruídos pelo incêndio que atinge a Chapada Diamantina, no centro da Bahia , desde a semana passada. Os municípios mais atingidos são Lençóis e Palmeiras.

A região é uma das preferidas pelos turistas de todo o País pela quantidade de trilhas, cachoeiras, grutas e outras belezas naturais.

O secretário do Meio Ambiente do Estado, Eugênio Spengler, afirmou que os danos na flora e fauna por causa do fogo "comprometem nascentes de rios", provocando "prejuízos inestimáveis".

Spengler destacou ainda as perdas econômicas na lavoura, pecuária e turismo. "Como é um região turística, obviamente também há uma perda considerável das belezas para os moradores e visitantes, afetando o turismo", disse.

Embora o governo não considere o incêndio fora de controle, o secretário admitiu que a situação é "crítica".

Brigadistas e integrantes do Corpo de Bombeiros conseguiram nesta segunda-feira, 16, apagar focos em locais importantes, como o entorno do Morro do Pai Inácio e a vegetação de um lado do Morro do Camelo.

Um foco que ameaçava uma comunidade dentro do Parque Nacional da Chapada Diamantina também foi apagado.

Seis aeronaves estão sendo usadas no combate às chamas e outras duas da Força Aérea Brasileira devem chegar nesta terça-feira, 17. Carros-pipa também são esperados para abastecer os aviões.

São 105 pessoas atuando para apagar os focos, entre bombeiros e brigadistas. Várias prefeituras da região colocaram suas estruturas à disposição dos combatentes, informou Spengler.

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