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Ibama debaterá impacto ambiental no litoral da Bahia

Instituto realizará processo de audiência pública para discutir o impacto de duas atividades de perfuração da Petrobras

Plataforma da Petrobras: companhia defende que a atividade de perfuração não constituirá restrição de acesso às áreas onde ocorre atividade pesqueira (André Valentim/EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 15 de janeiro de 2014 às 18h52.

Brasília - O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis ( Ibama ) realizará processo de audiência pública para discutir o Estudo de Impacto Ambiental (EIA) e respectivo Relatório de Impacto Ambiental (Rima) da "Atividade de Perfuração Marítima nas Concessões BM-CAL-11 e BM-CAL-12", na bacia Camamu-Almada (BA).

A operadora desse empreendimento é a Petrobras . Estão marcadas reuniões para discutir o tema em Valença (BA), no dia 27 de março; e em Ilhéus (BA), no dia 29 de março. Oavisosobre a realização dessa audiência pública foi publicado no Diário Oficial da União (DOU) desta quarta-feira, 15.

"Nas concessões BM-CAL-11 e BM-CAL-12, na Bacia Camamu-Almada localizadas no sul da Bahia, pretende-se realizar a perfuração de oito poços exploratórios para verificar a existência de petróleo e/ou gás natural", cita material da Petrobras sobre o tema.

Os poços ficam entre 28 e 49 quilômetros da costa, em águas com profundidades que variam de 1,1 mil metros a 2,4 mil metros, entre as cidades de Camamu e Ilhéus.

A Petrobras defende que a atividade de perfuração não constituirá restrição de acesso às áreas onde ocorre atividade pesqueira artesanal expressiva.

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A operadora desse empreendimento é a Petrobras . Estão marcadas reuniões para discutir o tema em Valença (BA), no dia 27 de março; e em Ilhéus (BA), no dia 29 de março. Oavisosobre a realização dessa audiência pública foi publicado no Diário Oficial da União (DOU) desta quarta-feira, 15.

"Nas concessões BM-CAL-11 e BM-CAL-12, na Bacia Camamu-Almada localizadas no sul da Bahia, pretende-se realizar a perfuração de oito poços exploratórios para verificar a existência de petróleo e/ou gás natural", cita material da Petrobras sobre o tema.

Os poços ficam entre 28 e 49 quilômetros da costa, em águas com profundidades que variam de 1,1 mil metros a 2,4 mil metros, entre as cidades de Camamu e Ilhéus.

A Petrobras defende que a atividade de perfuração não constituirá restrição de acesso às áreas onde ocorre atividade pesqueira artesanal expressiva.

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