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Henrique Alves espera votar royalties na próxima terça-feira

Nesta quarta-feira, para evitar ser derrotado, o governo conseguiu impedir a análise do mérito da proposta na Câmara dos Deputados

Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN): "Espero que a Casa cumpra o seu dever e vote uma matéria tão importante para o país", disse o presidente da Câmara dos Deputados (Rodolfo Stuckert/Câmara dos Deputados)
DR

Da Redação

Publicado em 11 de julho de 2013 às 06h50.

Brasília - O presidente da Câmara dos Deputados , Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), disse que espera retomar a votação do projeto de lei que destina os royalties do petróleo para a educação e para a saúde já na próxima terça-feira.

"Espero que a Casa cumpra o seu dever e vote uma matéria tão importante para o País", disse o presidente, logo após o final da sessão nesta noite.

Nesta quarta-feira, para evitar ser derrotado, o governo conseguiu impedir a análise do mérito da proposta. Perguntado pelo Broadcast Político se, na última semana antes do recesso parlamentar, não haveria o risco de a Casa não ter o quórum necessário para debater o tema, Alves disse que a importância do projeto "vai atrair os deputados". "Tem esse risco, mas a importância da matéria vai ser maior".

O líder do PDT e relator do projeto, deputado André Figueiredo (CE), no entanto, disse que não aceita retomar a votação já na próxima semana. "Nós não votaremos na terça. Vamos votar quando quórum estiver cheio, depois do recesso".

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Nesta quarta-feira, para evitar ser derrotado, o governo conseguiu impedir a análise do mérito da proposta. Perguntado pelo Broadcast Político se, na última semana antes do recesso parlamentar, não haveria o risco de a Casa não ter o quórum necessário para debater o tema, Alves disse que a importância do projeto "vai atrair os deputados". "Tem esse risco, mas a importância da matéria vai ser maior".

O líder do PDT e relator do projeto, deputado André Figueiredo (CE), no entanto, disse que não aceita retomar a votação já na próxima semana. "Nós não votaremos na terça. Vamos votar quando quórum estiver cheio, depois do recesso".

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