Exame Logo

Helicóptero de Thomas Alckmin tinha peças desconectadas

A Aeronáutica afirma que dois controles do helicóptero, que caiu no dia 2 de abril em Carapicuíba, não estavam conectados

Thomaz, Sophia e Geraldo, filhos do governador de SP (Reprodução/Facebook/Geraldo Alckmin)
DR

Da Redação

Publicado em 2 de junho de 2015 às 23h29.

A Aeronáutica divulgou nota hoje (2) informando que dois controles fundamentais do helicóptero PP-LLS, que caiu no dia 2 de abril, em Carapicuíba, zona oeste da Grande São Paulo, não estavam conectados.

O acidente matou cinco pessoas, entre elas Thomas Alckmin, filho mais novo do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin .

“Controles flexíveis (ball type) e alavancas (bellcranck) – dois componentes fundamentais para o piloto controlar a aeronave em voo – estavam desconectados antes da decolagem”, informou a nota. À Agência Brasil, a assessoria da Aeronáutica explicou que durante um voo padrão os dois controles devem estar conectados.

Os destroços mostraram que tanto o ball type quanto o bellcranck não estavam conectados durante a queda, e as investigações mostraram que os componentes se mantiveram dessa forma durante todo o voo.

Além disso, segundo a Aeronáutica, as evidências têm mostrado que o comandante pilotou o helicóptero durante todo o período do voo. Além disso, os danos encontrados nos motores, transmissão principal e de cauda, pás do rotor principal e de cauda e demais componentes foram consequências do acidente e não deram causa à queda.

As investigações mostram ainda que a aeronave havia passado recentemente por manutenção prevista. A nota diz ainda que os componentes eletrônicos do PP-LLS estão sendo analisados e ainda não é possível determinar as causas do acidente.

A Força Aérea esclarece ainda que um acidente não ocorre por uma causa isolada, e sim “por uma série de fatores contribuintes encadeados”.

Veja também

A Aeronáutica divulgou nota hoje (2) informando que dois controles fundamentais do helicóptero PP-LLS, que caiu no dia 2 de abril, em Carapicuíba, zona oeste da Grande São Paulo, não estavam conectados.

O acidente matou cinco pessoas, entre elas Thomas Alckmin, filho mais novo do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin .

“Controles flexíveis (ball type) e alavancas (bellcranck) – dois componentes fundamentais para o piloto controlar a aeronave em voo – estavam desconectados antes da decolagem”, informou a nota. À Agência Brasil, a assessoria da Aeronáutica explicou que durante um voo padrão os dois controles devem estar conectados.

Os destroços mostraram que tanto o ball type quanto o bellcranck não estavam conectados durante a queda, e as investigações mostraram que os componentes se mantiveram dessa forma durante todo o voo.

Além disso, segundo a Aeronáutica, as evidências têm mostrado que o comandante pilotou o helicóptero durante todo o período do voo. Além disso, os danos encontrados nos motores, transmissão principal e de cauda, pás do rotor principal e de cauda e demais componentes foram consequências do acidente e não deram causa à queda.

As investigações mostram ainda que a aeronave havia passado recentemente por manutenção prevista. A nota diz ainda que os componentes eletrônicos do PP-LLS estão sendo analisados e ainda não é possível determinar as causas do acidente.

A Força Aérea esclarece ainda que um acidente não ocorre por uma causa isolada, e sim “por uma série de fatores contribuintes encadeados”.

Acompanhe tudo sobre:acidentes-de-aviaoGeraldo AlckminGovernadoresHelicópterosPolítica no BrasilPolíticosPolíticos brasileirosVeículos

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Brasil

Mais na Exame