Brasil

Haddad, Tebet, Fávaro e Mercadante se encontram com Febraban

Os ministros e o presidente do BNDES falarão, aos membros do Conselho da entidade, sobre a conjuntura econômica e ações das respectivas áreas voltadas ao crescimento do país

Fernando Haddad, Ministro da Fazenda (Washington Costa/MF/Flickr)

Fernando Haddad, Ministro da Fazenda (Washington Costa/MF/Flickr)

Drc

Da redação, com agências

Publicado em 31 de janeiro de 2023 às 06h01.

A equipe econômica do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) se reúne nesta terça-feira, 31, a partir das 9 horas, com a Federação Brasileira de Bancos (Febraban). Participam do encontro os ministros da Fazenda, Fernando Haddad; do Planejamento, Simone Tebet; da Agricultura, Carlos Fávaro; e da Gestão e Inovação Pública, Esther Dweck; além do presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, Aloizio Mercadante.

A convite do presidente da Febraban, Isaac Sidney, os ministros e o presidente do BNDES falarão, aos membros do Conselho da entidade, sobre a conjuntura econômica e ações das respectivas áreas voltadas ao crescimento do país. O Conselho da Febraban, presidido pelo CEO do Bradesco (Octavio de Lazari), é formado por dirigentes de instituições financeiras e representantes de segmentos empresariais.

Segundo a entidade, a visita faz parte de uma série de encontros com representantes dos poderes Legislativo, Executivo e Judiciário, além de autoridades internacionais.

Na segunda-feira, 30, Haddad se encontrou, a portas fechadas, com o CEO do Itaú Unibanco, Milton Maluhy. Antes da reunião, esteve na Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) para discutir como será a política de crédito a reindustrialização do país.

Durante o evento, o ministro da Fazenda declarou ter interesse em aproveitar estudos feitos em parceria pela Fiesp e Febraban para reduzir o spread bancário, como forma de diminuir o custo do crédito.

O ministro garantiu que o presidente Lula sabe da importância de impulsionar a construção civil, lembrando da relevância do setor no enfrentamento da crise de 2008, quando, conforme observou, as reservas cambiais também protegeram a economia.

Haddad também afirmou que o Brasil voltou aos holofotes do capital internacional. "O interesse externo no Brasil voltou como há muito tempo não se vê ... Temos oportunidade de fazer as coisas bem feitas, atraindo a atenção para o Brasil."

(Com Estadão Conteúdo)

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