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Haddad pode usar escolas fechadas para moradias e creches

A Secretaria Estadual da Educação divulgou, na quarta-feira, 28, a lista de escolas que serão fechadas e poderão ser repassadas aos municípios

Haddad: a medida é parte de uma reestruturação de toda a rede que visa a ampliar o número de escolas de ciclo único (Heloisa Ballarini/SECOM)
DR

Da Redação

Publicado em 30 de outubro de 2015 às 12h40.

São Paulo - O prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), disse na quinta-feira, 29, que os prédios das escolas fechadas pelo governo estadual poderão se tornar até moradia social.

"Depende da localidade. Não falta destinação, o que falta é terra em São Paulo . Pode virar desde moradia social, dependendo das dimensões do terreno e localização, até equipamento de saúde e assistência", comentou Haddad.

A Secretaria Estadual da Educação divulgou, na quarta-feira, 28, a lista de escolas que serão fechadas e poderão ser repassadas aos municípios.

A medida é parte de uma reestruturação de toda a rede que visa a ampliar o número de escolas de ciclo único (com apenas uma das categorias: ensino fundamental nos anos iniciais e finais ou ensino médio).

De acordo com a pasta, a estratégia aproveita algumas unidades que tinham grande número de classes ociosas, ou seja, sem alunos que justificassem o tamanho dos prédios.

Para a capital paulista, a previsão é a entrega de 21 escolas, que também poderão ser usadas pelo Centro Paula Souza, administrado pelo governo estadual, para ensino técnico. Haddad disse que a Prefeitura ainda não foi informada sobre os terrenos das escolas.

"Não houve nenhuma comunicação formal ainda por parte do Estado, então para nós ainda é um pouco prematuro", afirmou o prefeito.

Creches

Outra opção é a construção de creches, etapa do ensino que tem maior déficit de vagas na capital. No último balanço, divulgado no início deste mês, havia 145.864 crianças na fila por uma vaga em um equipamento da capital.

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"Depende da localidade. Não falta destinação, o que falta é terra em São Paulo . Pode virar desde moradia social, dependendo das dimensões do terreno e localização, até equipamento de saúde e assistência", comentou Haddad.

A Secretaria Estadual da Educação divulgou, na quarta-feira, 28, a lista de escolas que serão fechadas e poderão ser repassadas aos municípios.

A medida é parte de uma reestruturação de toda a rede que visa a ampliar o número de escolas de ciclo único (com apenas uma das categorias: ensino fundamental nos anos iniciais e finais ou ensino médio).

De acordo com a pasta, a estratégia aproveita algumas unidades que tinham grande número de classes ociosas, ou seja, sem alunos que justificassem o tamanho dos prédios.

Para a capital paulista, a previsão é a entrega de 21 escolas, que também poderão ser usadas pelo Centro Paula Souza, administrado pelo governo estadual, para ensino técnico. Haddad disse que a Prefeitura ainda não foi informada sobre os terrenos das escolas.

"Não houve nenhuma comunicação formal ainda por parte do Estado, então para nós ainda é um pouco prematuro", afirmou o prefeito.

Creches

Outra opção é a construção de creches, etapa do ensino que tem maior déficit de vagas na capital. No último balanço, divulgado no início deste mês, havia 145.864 crianças na fila por uma vaga em um equipamento da capital.

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