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Haddad pede a Alckmin que também peça ajuda do MP em atos

O prefeito de São Paulo está preocupado com a violência dos protestos contra o aumento da tarifa

Truclência: Haddad está preocupado com a violência dos protestos contra o aumento da tarifa (Rovena Rosa / Agência Brasil)
DR

Da Redação

Publicado em 13 de janeiro de 2016 às 13h49.

O prefeito Fernando Haddad (PT) disse "ver com preocupação" a violência nos protestos contra o aumento da tarifa do ônibus e metrô em São Paulo.

Ele disse na manhã desta quarta-feira, 13, que procurou o governador Geraldo Alckmin (PSDB) para que ele também peça ao Ministério Público que intervenha na negociação com os manifestantes.

"A preocupação é grande com as cenas que foram colhidas ontem (terça-feira, 12) e hoje (quarta-feira). De manhã, liguei para o governador e pedi para ele se associar à Prefeitura nesse pedido que fizemos ao Ministério Público para que promova uma mediação necessária para repelir toda e qualquer forma de violência nos atos da cidade", disse Haddad após dar ordem de serviço a obras no Centro de Educação Unificada (CEU) na região da Vila Prudente, zona leste da capital. "Ele (Alckmin) se associou. Disse que concorda com essa recomendação."

Haddad afirmou ainda ter "confiança" no poder de intermediação da Promotoria, mas declarou que neste primeiro momento a discussão seria apenas para garantir o "direito da livre manifestação" e não para revogar o aumento da tarifa de ônibus.

"Ninguém está questionando as manifestações, isso é da democracia. O que nós precisamos é garantir que não haja violência. Recentemente, tivemos em São Paulo manifestações pró-impeachment, contra impeachment, pró-moradia, diversas manifestações que tomaram as ruas da cidade e que se expressaram democraticamente", disse o prefeito. "Temos que incidir com o apoio do MP para que elas ocorram sem violência."

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O prefeito Fernando Haddad (PT) disse "ver com preocupação" a violência nos protestos contra o aumento da tarifa do ônibus e metrô em São Paulo.

Ele disse na manhã desta quarta-feira, 13, que procurou o governador Geraldo Alckmin (PSDB) para que ele também peça ao Ministério Público que intervenha na negociação com os manifestantes.

"A preocupação é grande com as cenas que foram colhidas ontem (terça-feira, 12) e hoje (quarta-feira). De manhã, liguei para o governador e pedi para ele se associar à Prefeitura nesse pedido que fizemos ao Ministério Público para que promova uma mediação necessária para repelir toda e qualquer forma de violência nos atos da cidade", disse Haddad após dar ordem de serviço a obras no Centro de Educação Unificada (CEU) na região da Vila Prudente, zona leste da capital. "Ele (Alckmin) se associou. Disse que concorda com essa recomendação."

Haddad afirmou ainda ter "confiança" no poder de intermediação da Promotoria, mas declarou que neste primeiro momento a discussão seria apenas para garantir o "direito da livre manifestação" e não para revogar o aumento da tarifa de ônibus.

"Ninguém está questionando as manifestações, isso é da democracia. O que nós precisamos é garantir que não haja violência. Recentemente, tivemos em São Paulo manifestações pró-impeachment, contra impeachment, pró-moradia, diversas manifestações que tomaram as ruas da cidade e que se expressaram democraticamente", disse o prefeito. "Temos que incidir com o apoio do MP para que elas ocorram sem violência."

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