Grupo resiste em sair da Cracolândia, diz Haddad
Na semana passada, o prefeito criticou no Twitter a falta de policiamento no centro da capital paulista
Da Redação
Publicado em 24 de novembro de 2014 às 16h50.
São Paulo - O prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), afirmou nesta segunda-feira, 24, que um grupo resiste "com violência" em deixar uma praça localizada entre a Rua Helvetia e a Alameda Cleveland, na região da Cracolândia , no centro de São Paulo.
"Há um grupo na região da Cracolândia que tenta impor a sua vontade. O que não vamos deixar acontecer. Queremos levar adiante a recuperação daquele espaço da cidade", afirmou o prefeito.
O plano da prefeitura é reformar o espaço, em parceria com o governo estadual.
Uma reunião com representantes da gestão do governador Geraldo Alckmin (PSDB) deve ser marcada em breve para definir estratégias de retirada dos dependentes químicos da região.
"A situação de hoje é muito melhor do que historicamente esteve, mas nós precisamos repactuar aquilo, porque há uma minoria resistindo em fazer nosso programa avançar", disse Haddad.
Na semana passada, Haddad criticou no Twitter a falta de policiamento no centro da capital paulista.
No seu perfil, o prefeito disse que, enquanto o Estado cobra que o governo federal fiscalize as fronteiras do país para conter o tráfico de drogas, os policiais "não controlam um quarteirão da Luz".
São Paulo - O prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), afirmou nesta segunda-feira, 24, que um grupo resiste "com violência" em deixar uma praça localizada entre a Rua Helvetia e a Alameda Cleveland, na região da Cracolândia , no centro de São Paulo.
"Há um grupo na região da Cracolândia que tenta impor a sua vontade. O que não vamos deixar acontecer. Queremos levar adiante a recuperação daquele espaço da cidade", afirmou o prefeito.
O plano da prefeitura é reformar o espaço, em parceria com o governo estadual.
Uma reunião com representantes da gestão do governador Geraldo Alckmin (PSDB) deve ser marcada em breve para definir estratégias de retirada dos dependentes químicos da região.
"A situação de hoje é muito melhor do que historicamente esteve, mas nós precisamos repactuar aquilo, porque há uma minoria resistindo em fazer nosso programa avançar", disse Haddad.
Na semana passada, Haddad criticou no Twitter a falta de policiamento no centro da capital paulista.
No seu perfil, o prefeito disse que, enquanto o Estado cobra que o governo federal fiscalize as fronteiras do país para conter o tráfico de drogas, os policiais "não controlam um quarteirão da Luz".