Grupo Galvão recorrerá da sentença que condena executivos
Sérgio Moro, que conduz as ações da Operação Lava Jato, condenou hoje à prisão três executivos da Galvão Engenharia
Da Redação
Publicado em 2 de dezembro de 2015 às 18h57.
São Paulo - O grupo Galvão afirmou, em nota enviada à imprensa, que recorrerá da sentença proferida nesta quarta-feira, 2, pela Justiça Federal de condenação de executivos da Galvão Engenharia, "com a convicção de que a inocência dos executivos e ex-executivos do Grupo Galvão será reconhecida pela Justiça após o devido processo legal".
"Respeitamos a decisão de primeira instância da Justiça Federal, mas não concordamos com as condenações noticiadas", afirmou também no comunicado.
O juiz federal Sérgio Moro, que conduz as ações da Operação Lava Jato , condenou hoje à prisão os executivos Dario de Queiroz Galvão Filho, Erton Medeiros Fonseca e Jean Alberto Luscher Castro, ligados ao grupo, por corrupção, lavagem de dinheiro e associação criminosa.
O magistrado impôs treze anos e dois meses a Dario de Queiroz Galvão Filho, doze anos e cinco meses a Erton Medeiros Fonseca e onze anos e oito meses de reclusão a Jean Alberto Luscher Castro.
São Paulo - O grupo Galvão afirmou, em nota enviada à imprensa, que recorrerá da sentença proferida nesta quarta-feira, 2, pela Justiça Federal de condenação de executivos da Galvão Engenharia, "com a convicção de que a inocência dos executivos e ex-executivos do Grupo Galvão será reconhecida pela Justiça após o devido processo legal".
"Respeitamos a decisão de primeira instância da Justiça Federal, mas não concordamos com as condenações noticiadas", afirmou também no comunicado.
O juiz federal Sérgio Moro, que conduz as ações da Operação Lava Jato , condenou hoje à prisão os executivos Dario de Queiroz Galvão Filho, Erton Medeiros Fonseca e Jean Alberto Luscher Castro, ligados ao grupo, por corrupção, lavagem de dinheiro e associação criminosa.
O magistrado impôs treze anos e dois meses a Dario de Queiroz Galvão Filho, doze anos e cinco meses a Erton Medeiros Fonseca e onze anos e oito meses de reclusão a Jean Alberto Luscher Castro.