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Greve dos bancários atinge várias cidades do Rio de Janeiro

De acordo com levantamento da Fetraf-RJ/ES, cerca de mil agências, das regiões metropolitana, serrana, dos Lagos, norte e da Baixada Fluminense não abriram hoje

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 19 de setembro de 2013 às 18h28.

Rio de Janeiro – A greve dos bancários no Rio de Janeiro não ficou restrita às agências da capital fluminense. Ela também parou as atividades bancárias de outras cidades fluminenses.

De acordo com um levantamento da Federação dos Bancários do Rio de Janeiro e do Espírito Santo (Fetraf-RJ/ES), cerca de mil agências, das regiões metropolitana, serrana, dos Lagos, norte e da Baixada Fluminense não abriram hoje (19).

O sindicato informou que a greve foi definida logo após a quinta rodada de negociação entre os líderes do Comando Nacional dos Bancários (Contraf) e os representantes da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), no último dia 5, quando foi oferecido um reajuste de 6,1% , o que foi rejeitado pelos bancários que decidiram pela paralisação.

O vice-presidente da Fetraf-RJ/ES, Nilton Damião Esperança, responsabiliza os banqueiros pela greve.

"A culpa da greve é dos banqueiros e não dos bancários. Apesar do momento revolucionário que o país está atravessando, passando por manifestações e pedidos de respeito ao povo, os banqueiros estão indo na contramão desse movimento. Eles apresentaram na mesa de negociação uma proposta que mostra um total desrespeito. Em vez de valorizar aqueles que promovem os lucros, eles [banqueiros] oferecem 6,1% de reajuste que significa menos que a inflação", disse.

A Federação Brasileira dos Bancos (Febraban) informou, por meio de nota, que os bancos farão o que for cabível legalmente para garantir o acesso da população aos bancos. "A entidade lembra que o consumidor dispõe de vários canais para a realização de transações financeiras, como internet, banco por telefone, aplicativo do banco no celular e caixas eletrônicos e rede 24 horas”.

A categoria reivindica 11,93% de reajuste salarial, sendo 5% referente a um aumento real de salário e mais 6,93% devido à inflação do período. Os bancários querem, ainda, um piso salarial de R$ 2.860 e três remunerações referentes à participação nos lucros e resultado.

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Rio de Janeiro – A greve dos bancários no Rio de Janeiro não ficou restrita às agências da capital fluminense. Ela também parou as atividades bancárias de outras cidades fluminenses.

De acordo com um levantamento da Federação dos Bancários do Rio de Janeiro e do Espírito Santo (Fetraf-RJ/ES), cerca de mil agências, das regiões metropolitana, serrana, dos Lagos, norte e da Baixada Fluminense não abriram hoje (19).

O sindicato informou que a greve foi definida logo após a quinta rodada de negociação entre os líderes do Comando Nacional dos Bancários (Contraf) e os representantes da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), no último dia 5, quando foi oferecido um reajuste de 6,1% , o que foi rejeitado pelos bancários que decidiram pela paralisação.

O vice-presidente da Fetraf-RJ/ES, Nilton Damião Esperança, responsabiliza os banqueiros pela greve.

"A culpa da greve é dos banqueiros e não dos bancários. Apesar do momento revolucionário que o país está atravessando, passando por manifestações e pedidos de respeito ao povo, os banqueiros estão indo na contramão desse movimento. Eles apresentaram na mesa de negociação uma proposta que mostra um total desrespeito. Em vez de valorizar aqueles que promovem os lucros, eles [banqueiros] oferecem 6,1% de reajuste que significa menos que a inflação", disse.

A Federação Brasileira dos Bancos (Febraban) informou, por meio de nota, que os bancos farão o que for cabível legalmente para garantir o acesso da população aos bancos. "A entidade lembra que o consumidor dispõe de vários canais para a realização de transações financeiras, como internet, banco por telefone, aplicativo do banco no celular e caixas eletrônicos e rede 24 horas”.

A categoria reivindica 11,93% de reajuste salarial, sendo 5% referente a um aumento real de salário e mais 6,93% devido à inflação do período. Os bancários querem, ainda, um piso salarial de R$ 2.860 e três remunerações referentes à participação nos lucros e resultado.

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