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Governo oferece incentivos por projetos contra câncer

Pessoas físicas e jurídicas que contribuírem com as ações poderão abater até 1% do Imposto de Renda

Câncer: doações podem ser de recursos financeiros, comodato ou cessão de uso de bens móveis ou equipamentos, material de consumo, hospitalar ou clínico, de medicamentos ou produtos de alimentação (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 3 de fevereiro de 2014 às 09h09.

São Paulo - O governo deve garantir, em 2014, reduções fiscais de até R$ 1,3 bilhão para cidadãos e empresas que fizerem doações para projetos de entidades sem fins lucrativos que atuam no campo da oncologia e da pessoa com deficiência. Pessoas físicas e jurídicas que contribuírem com as ações poderão abater até 1% do Imposto de Renda.

No ano passado, as deduções do imposto de renda poderiam chegar a R$ 611,8 milhões. Na prática, porém, apenas 34 entidades foram beneficiadas com 46 projetos, que somam cerca de R$ 137,9 milhões.

Segundo o ministério da Saúde, a iniciativa amplia as possibilidades de novas fontes de financiamento nas áreas de oncologia e pessoas com deficiência. As doações podem ser de recursos financeiros, comodato ou cessão de uso de bens móveis ou equipamentos, material de consumo, hospitalar ou clínico, de medicamentos ou produtos de alimentação.

Para participar, as instituições interessadas precisam se credenciar junto ao Ministério da Saúde e apresentar suas propostas com a identificação do que será executado. Entre as propostas aprovadas, estão a ampliação do atendimento no Hospital de Câncer de Porto Velho (RO) e nas Unidades de Prevenção dos municípios de Fernandópolis (SP) e Campo Grande (MS) e, ainda, nas Unidades da Fundação Pio XII: Hospital de Câncer Infanto Juvenil e Hospital de Câncer de Jales.

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Segundo o ministério da Saúde, a iniciativa amplia as possibilidades de novas fontes de financiamento nas áreas de oncologia e pessoas com deficiência. As doações podem ser de recursos financeiros, comodato ou cessão de uso de bens móveis ou equipamentos, material de consumo, hospitalar ou clínico, de medicamentos ou produtos de alimentação.

Para participar, as instituições interessadas precisam se credenciar junto ao Ministério da Saúde e apresentar suas propostas com a identificação do que será executado. Entre as propostas aprovadas, estão a ampliação do atendimento no Hospital de Câncer de Porto Velho (RO) e nas Unidades de Prevenção dos municípios de Fernandópolis (SP) e Campo Grande (MS) e, ainda, nas Unidades da Fundação Pio XII: Hospital de Câncer Infanto Juvenil e Hospital de Câncer de Jales.

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