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Governo não desistiu da reforma da Previdência, diz Maia

O presidente da Câmara dos Deputados afirmou que "de forma nenhuma" o governo vai deixar de colaborar com a votação da proposta no Congresso

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O presidente da Câmara afirmou, porém, que a data da votação da reforma no plenário dependerá das negociações (Ricardo Moraes/Reuters)

O presidente da Câmara afirmou, porém, que a data da votação da reforma no plenário dependerá das negociações (Ricardo Moraes/Reuters)

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Estadão Conteúdo

Publicado em 8 de novembro de 2017 às, 12h12.

Brasília - O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), afirmou nesta quarta-feira, 8, que o governo não desistiu de aprovar a reforma da Previdência.

Em entrevista ao chegar na Casa após reunião sobre a proposta no Palácio do Planalto, o parlamentar fluminense afirmou que "de forma nenhuma" o governo vai deixar de colaborar com a votação da proposta no Congresso. Maia não deu, porém, uma previsão de quando a matéria será votada em plenário.

"Acho que a impressão que passou essa semana foi de que, de alguma forma, o governo tinha desistido da reforma da Previdência. (...) Então é importante que tivesse claro que, de forma nenhuma, o governo vai deixar de colaborar com a votação, até porque a gente sabe que uma votação muito difícil como da Previdência precisa que o governo esteja empenhado. E a gente sabe que a equipe econômica do presidente Michel Temer está empenhada na aprovação da reforma", disse Maia.

O presidente da Câmara afirmou, porém, que a data da votação da reforma no plenário dependerá das negociações com os líderes de partidos da base, que estão resistentes em votar a proposta.

"O tempo não depende da nossa vontade, depende das nossas condições de voto. Se a gente tiver voto, ótimo", afirmou. "Se tivesse voto, votava até amanhã, mas não tem", acrescentou.

Maia afirmou que, quando o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, fala de tempo para aprovar a reforma, fala apenas do ponto de vista da importância da aprovação para contas públicas.

"Ele não tem, até porque nunca foi parlamentar, experiência de entender que isso daqui é uma Casa do diálogo, e é com diálogo que a gente vai conseguir escolher uma data correta para votar a Previdência, uma data onde a gente tenha os votos necessários para aprová-la", declarou.

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