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Governo investigará cartel em Metrô e CPTM, diz Alckmin

A suspeita é de que as empresas combinavam o valor que iriam apresentar na licitação. Com isso, garantiriam contratos de 10% a 20% mais altos do que o previsto

"Qualquer tipo de controle (dos resultados de uma licitação) por uma empresa deve ser investigado e punido exemplarmente", disse Geraldo Alckmin (Marcelo Camargo/ABr)
DR

Da Redação

Publicado em 5 de julho de 2013 às 15h22.

São Paulo - O governo de São Paulo também vai investigar a suspeita de formação de cartel entre empresas que participam de ao menos cinco licitações do Metrô e da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM).

Os grupos já estão sendo investigados pela Polícia Federal e pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), como antecipou reportagem do jornal O Estado de S. Paulo nesta sexta-feira, 5.

"Somos os maiores interessados em esclarecer isso", declarou o governador Geraldo Alckmin (PSDB) na manhã desta sexta. "Qualquer tipo de controle (dos resultados de uma licitação) por uma empresa deve ser investigado e punido exemplarmente." No Estado, a apuração das denúncias ficará a cargo da Corregedoria Geral da Administração.

A suspeita é de que as empresas combinavam o valor que iriam apresentar na licitação. Com isso, garantiriam contratos de 10% a 20% mais altos do que o previsto.

Na quinta-feira, 4, a PF cumpriu mandados de busca e apreensão em escritórios de 13 empresas em São Paulo, Diadema, Hortolândia e Brasília. Alckmin garantiu, ainda, que o governo do Estado vai fornecer todas as informações que a PF e o Cade solicitarem.

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São Paulo - O governo de São Paulo também vai investigar a suspeita de formação de cartel entre empresas que participam de ao menos cinco licitações do Metrô e da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM).

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"Somos os maiores interessados em esclarecer isso", declarou o governador Geraldo Alckmin (PSDB) na manhã desta sexta. "Qualquer tipo de controle (dos resultados de uma licitação) por uma empresa deve ser investigado e punido exemplarmente." No Estado, a apuração das denúncias ficará a cargo da Corregedoria Geral da Administração.

A suspeita é de que as empresas combinavam o valor que iriam apresentar na licitação. Com isso, garantiriam contratos de 10% a 20% mais altos do que o previsto.

Na quinta-feira, 4, a PF cumpriu mandados de busca e apreensão em escritórios de 13 empresas em São Paulo, Diadema, Hortolândia e Brasília. Alckmin garantiu, ainda, que o governo do Estado vai fornecer todas as informações que a PF e o Cade solicitarem.

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