Governo e servidores em greve continuam negociação
As categorias que rejeitarem o reajuste de 15,8% oferecido pelo governo, divididos em três anos, a partir de 2013, ficarão sem aumento no ano que vem
Da Redação
Publicado em 28 de agosto de 2012 às 19h39.
Brasília – O governo tem reuniões com as categorias de servidores públicos federais em greve até a meia-noite de hoje (28), data limite fixada pela própria União para assinatura de acordos de reajuste salariais.
As categorias que rejeitarem o reajuste de 15,8% oferecido pelo governo, divididos em três anos, a partir de 2013, ficarão sem aumento no ano que vem. “Com quem decidir não assinar, voltaremos a discutir no ano que vem com impacto para 2014”, disse o secretário de Relações de Trabalho do Ministério do Planejamento, Sérgio Mendonça.
Hoje, até o momento, apenas os representantes do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) assinaram o acordo que ratifica o fim da greve. Com isso, subiu para quatro o número de entidades que aceitaram a proposta do governo. São elas, a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), Federação de Sindicatos de Professores de Instituições de Ensino Superior (Proifes), que representa a minoria dos docentes federais, e a Federação dos Sindicatos dos Trabalhadores das Universidades Públicas Brasileiras (Fasubra), representante dos técnicos-administrativos universitários.
Nas contas do governo, cerca de 90% dos grevistas sinalizaram aceitar o reajuste. “Praticamente está tudo resolvido, falta apenas formalização dos acordos”, disse Mendonça.
A Confederação dos Trabalhadores no Serviço Publico Federal (Condsef), que representa cerca de 80% dos servidores públicos federais, também decidiu aceitar a proposta de reajuste oferecida pelo governo. A assinatura do termo ocorrerá amanhã. A decisão engloba o contracheque de cerca de 520 mil servidores ativos, segundo o Planejamento. O impacto da proposta oferecida pelo governo vai gastar R$ 3,9 bilhões dos cofres públicos nos próximos três anos.
Entre as categorias previstas para se reunirem hoje estão os representantes do Instituto Nacional da Propriedade Industrial (Inpi), do Ministério do Meio Ambiente e do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro).
Algumas entidades já rejeitaram a proposta de reajuste. Entre os servidores federais que mantêm a greve estão os agentes da Polícia Federal, os servidores do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), do Ministério do Desenvolvimento Agrário, e advogados e defensores públicos federais.
Brasília – O governo tem reuniões com as categorias de servidores públicos federais em greve até a meia-noite de hoje (28), data limite fixada pela própria União para assinatura de acordos de reajuste salariais.
As categorias que rejeitarem o reajuste de 15,8% oferecido pelo governo, divididos em três anos, a partir de 2013, ficarão sem aumento no ano que vem. “Com quem decidir não assinar, voltaremos a discutir no ano que vem com impacto para 2014”, disse o secretário de Relações de Trabalho do Ministério do Planejamento, Sérgio Mendonça.
Hoje, até o momento, apenas os representantes do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) assinaram o acordo que ratifica o fim da greve. Com isso, subiu para quatro o número de entidades que aceitaram a proposta do governo. São elas, a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), Federação de Sindicatos de Professores de Instituições de Ensino Superior (Proifes), que representa a minoria dos docentes federais, e a Federação dos Sindicatos dos Trabalhadores das Universidades Públicas Brasileiras (Fasubra), representante dos técnicos-administrativos universitários.
Nas contas do governo, cerca de 90% dos grevistas sinalizaram aceitar o reajuste. “Praticamente está tudo resolvido, falta apenas formalização dos acordos”, disse Mendonça.
A Confederação dos Trabalhadores no Serviço Publico Federal (Condsef), que representa cerca de 80% dos servidores públicos federais, também decidiu aceitar a proposta de reajuste oferecida pelo governo. A assinatura do termo ocorrerá amanhã. A decisão engloba o contracheque de cerca de 520 mil servidores ativos, segundo o Planejamento. O impacto da proposta oferecida pelo governo vai gastar R$ 3,9 bilhões dos cofres públicos nos próximos três anos.
Entre as categorias previstas para se reunirem hoje estão os representantes do Instituto Nacional da Propriedade Industrial (Inpi), do Ministério do Meio Ambiente e do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro).
Algumas entidades já rejeitaram a proposta de reajuste. Entre os servidores federais que mantêm a greve estão os agentes da Polícia Federal, os servidores do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), do Ministério do Desenvolvimento Agrário, e advogados e defensores públicos federais.