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Governo e centrais sindicais marcam nova reunião

De acordo com a CUT, ficaram de fora da nova rodada de negociação o fim do fator previdenciário e a redução da jornada semanal de trabalho para 40 horas

O grupo vai discutir sete itens da pauta trabalhista, segundo o governo (Shaun Botterill/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 30 de abril de 2013 às 19h53.

Brasília - O governo e as centrais sindicais marcaram hoje (30) uma nova data para discutir a pauta de reivindicações trabalhistas, apresentadas à presidenta Dilma Rousseff em março.

Após reunião com o presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Vagner de Freitas, a Secretaria-Geral da Presidência da República anunciou a criação de uma mesa de diálogo com a centrais, com a primeira reunião agendada para o dia 14 de maio.

O grupo vai discutir sete itens da pauta trabalhista, segundo o governo: terceirização de mão de obra, combate à informalidade do trabalho, redução da rotatividade, regulamentação da Convenção 151 (estabelece o princípio da negociação coletiva entre trabalhadores públicos e os governos municipais, estaduais e federal) da Organização Internacional do Trabalho (OIT), fortalecimento do Sistema Nacional de Emprego (Sine), política de medicamentos, e participação dos trabalhadores do Pronatec (Programa Nacional de acesso ao Ensino Técnico e Emprego) e Pronacampo (Programa Nacional de Educação do Campo).

De acordo com a CUT, ficaram de fora da nova rodada de negociação o fim do fator previdenciário e a redução da jornada semanal de trabalho para 40 horas. Segundo a CUT, o governo ainda não tem proposta para esses dois pontos, por isso os temas foram excluídos da pauta da próxima reunião.

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Brasília - O governo e as centrais sindicais marcaram hoje (30) uma nova data para discutir a pauta de reivindicações trabalhistas, apresentadas à presidenta Dilma Rousseff em março.

Após reunião com o presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Vagner de Freitas, a Secretaria-Geral da Presidência da República anunciou a criação de uma mesa de diálogo com a centrais, com a primeira reunião agendada para o dia 14 de maio.

O grupo vai discutir sete itens da pauta trabalhista, segundo o governo: terceirização de mão de obra, combate à informalidade do trabalho, redução da rotatividade, regulamentação da Convenção 151 (estabelece o princípio da negociação coletiva entre trabalhadores públicos e os governos municipais, estaduais e federal) da Organização Internacional do Trabalho (OIT), fortalecimento do Sistema Nacional de Emprego (Sine), política de medicamentos, e participação dos trabalhadores do Pronatec (Programa Nacional de acesso ao Ensino Técnico e Emprego) e Pronacampo (Programa Nacional de Educação do Campo).

De acordo com a CUT, ficaram de fora da nova rodada de negociação o fim do fator previdenciário e a redução da jornada semanal de trabalho para 40 horas. Segundo a CUT, o governo ainda não tem proposta para esses dois pontos, por isso os temas foram excluídos da pauta da próxima reunião.

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