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Governo discute atuação de médicos do Exército no SUS

Assunto foi discutido em reunião da presidente com Ideli, o ministro da Saúde, e líderes da base aliada do governo no Senado Federal

Ministro da Saúde, Alexandre Padilha, divulga número de profissionais brasileiros que confirmaram participação no Programa Mais Médicos e municípios que serão contemplados no primeiro mês de seleção (Valter Campanato/ABr)
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Da Redação

Publicado em 6 de agosto de 2013 às 18h16.

Brasília - A ministra da Secretaria de Relações Institucionais, Ideli Salvatti, disse na tarde desta terça-feira que a presidente Dilma Rousseff quer médicos das Forças Armadas atuando na rede do Sistema Único de Saúde (SUS). O assunto foi discutido em reunião da presidente com Ideli, o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, e líderes da base aliada do governo no Senado Federal.

"A PEC do senador (Marcelo) Crivella (que trata de médicos das Forças Armadas na rede pública de saúde), está pronta para ir para pauta e líderes se comprometeram a levar o assunto para a reunião de líderes com o presidente Renan (Renan Calheiros, presidente do Senado), com a possibilidade de fazer que a votação da PEC no plenário entre hoje, o mais tardar amanhã", disse Ideli a jornalistas.

"A PEC permite que os médicos das Forças Armadas que estão na ativa também possam atuar na saúde pública. Poderiam dar plantão, prestar atendimento."

De acordo com Ideli, a aprovação da PEC vai permitir um "reforço significativo" no número de médicos atuando na rede SUS. A ministra destacou que as Forças Armadas estão localizadas em áreas de difícil acesso, como regiões de fronteira, onde há "dificuldade imensa de colocação de médicos e profissionais de saúde".

"E, no caso dos médicos das Forças Armadas, é mais amplo, porque os médicos que agora vão ser contratados no Mais Médicos são única e exclusivamente para atendimento na atenção básica de saúde. E, no caso dos médicos das Forças Armadas, tem cirurgião, tem especialista", comentou Ideli.

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Brasília - A ministra da Secretaria de Relações Institucionais, Ideli Salvatti, disse na tarde desta terça-feira que a presidente Dilma Rousseff quer médicos das Forças Armadas atuando na rede do Sistema Único de Saúde (SUS). O assunto foi discutido em reunião da presidente com Ideli, o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, e líderes da base aliada do governo no Senado Federal.

"A PEC do senador (Marcelo) Crivella (que trata de médicos das Forças Armadas na rede pública de saúde), está pronta para ir para pauta e líderes se comprometeram a levar o assunto para a reunião de líderes com o presidente Renan (Renan Calheiros, presidente do Senado), com a possibilidade de fazer que a votação da PEC no plenário entre hoje, o mais tardar amanhã", disse Ideli a jornalistas.

"A PEC permite que os médicos das Forças Armadas que estão na ativa também possam atuar na saúde pública. Poderiam dar plantão, prestar atendimento."

De acordo com Ideli, a aprovação da PEC vai permitir um "reforço significativo" no número de médicos atuando na rede SUS. A ministra destacou que as Forças Armadas estão localizadas em áreas de difícil acesso, como regiões de fronteira, onde há "dificuldade imensa de colocação de médicos e profissionais de saúde".

"E, no caso dos médicos das Forças Armadas, é mais amplo, porque os médicos que agora vão ser contratados no Mais Médicos são única e exclusivamente para atendimento na atenção básica de saúde. E, no caso dos médicos das Forças Armadas, tem cirurgião, tem especialista", comentou Ideli.

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