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Governo consegue maioria em 1ª votação da MP 664

Em primeira votação da MP que muda as regras para a concessão de pensão por morte, o governo demonstrou força no plenário da Câmara

Câmara dos Deputados: na votação nominal foram 278 votos à favor, 167 contra e apenas uma abstenção (Divulgação/Câmara dos Deputados)
DR

Da Redação

Publicado em 13 de maio de 2015 às 19h34.

Brasília - Em primeira votação da Medida Provisória 664, que muda as regras para a concessão de pensão por morte, o governo demonstrou força no plenário da Câmara dos Deputados e conseguiu aprovar a admissibilidade da proposta.

Na votação nominal foram 278 votos à favor, 167 contra e apenas uma abstenção.

PMDB, PT, PRB, PSD, PR, PCdoB, PROS orientaram suas bancadas a votar favorável à admissibilidade. Já PSDB, DEM, PPS, PSB, PDT e Solidariedade se colocaram contrários. O PV liberou sua bancada.

Com a aprovação da admissibilidade da proposta, os deputados partirão para a votação do mérito do texto. A MP já tem 20 destaques, que devem ser votados entre esta quarta-feira, 13, e amanhã.

Durante a votação, sindicalistas da Força Sindical, que acompanham a apreciação da MP da galeria da Câmara, vaiaram os governistas. A oposição insiste no discurso de que o trabalhador está pagando a conta dos gastos do governo. "A presidente transfere a responsabilidade do ajuste econômico para quem menos tem", acusou o líder do DEM, Mendonça Filho (PE).

Já o governo prega que a MP visa garantir a sustentabilidade da Previdência Social. "Queremos que ela continue sendo uma Previdência pública", defendeu o relator da MP, deputado Carlos Zarattini (PT-SP).

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Brasília - Em primeira votação da Medida Provisória 664, que muda as regras para a concessão de pensão por morte, o governo demonstrou força no plenário da Câmara dos Deputados e conseguiu aprovar a admissibilidade da proposta.

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PMDB, PT, PRB, PSD, PR, PCdoB, PROS orientaram suas bancadas a votar favorável à admissibilidade. Já PSDB, DEM, PPS, PSB, PDT e Solidariedade se colocaram contrários. O PV liberou sua bancada.

Com a aprovação da admissibilidade da proposta, os deputados partirão para a votação do mérito do texto. A MP já tem 20 destaques, que devem ser votados entre esta quarta-feira, 13, e amanhã.

Durante a votação, sindicalistas da Força Sindical, que acompanham a apreciação da MP da galeria da Câmara, vaiaram os governistas. A oposição insiste no discurso de que o trabalhador está pagando a conta dos gastos do governo. "A presidente transfere a responsabilidade do ajuste econômico para quem menos tem", acusou o líder do DEM, Mendonça Filho (PE).

Já o governo prega que a MP visa garantir a sustentabilidade da Previdência Social. "Queremos que ela continue sendo uma Previdência pública", defendeu o relator da MP, deputado Carlos Zarattini (PT-SP).

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