Exame Logo

Governo anuncia economia na reforma do Maracanã: 2,6%

Orçamento, que já tinha sofrido aumento de 35% para inclusão de nova cobertura no projeto, ficará em 931,9 milhões de reais

O Estádio do Maracanã, o maior do país, vai passar para o controle da iniciativa privada (Arthur Boppré/Wikimedia Commons)
DR

Da Redação

Publicado em 16 de junho de 2011 às 19h30.

São Paulo - O governo do estado do Rio refez as contas e anunciou uma economia nos gastos com a reforma do estádio do Maracanã. Com isso, o valor final do orçamento cairá de 956,7 milhões de reais para 931.8 milhões de reais, uma redução de 2,6% - ou 24.9 milhões de reais. A correção foi concluída nesta quarta-feira, último dia do prazo estipulado pela Fifa para alterações nos projetos dos estádios das doze cidades-sedes. “A redução foi possível após análise detalhada das propostas feitas pelos diferentes fornecedores dos insumos necessários à obra”, afirmou o presidente da Emop, Ícaro Moreno.

Apesar de válida, a economia foi pequena quando se considera que o orçamento apresentado em maio ao Tribunal de Contas da União tinha sofrido um acréscimo de 35% sobre o valor inicial de 705 milhões de reais. A principal justificava para o encarecimento da reforma foi a necessidade de demolir a cobertura, que havia sido condenada pelos engenheiros. Ela será substituída por uma estrutura de lona tensionada, com uma aparência similar à atual, prevista para durar por cerca de 50 anos.

As obras no Maracanã seguem em ritmo acelerado. A área do anel inferior, que abrigava as cadeiras azuis, começou a ser elevada e chegará a cinco metros de altura. O fosso deixará de existir, separando torcida e jogadores, e as arquibancadas se prolongarão até a beira do gramado. Já o anel superior vai avançar 12 metros em direção ao campo. Quando a reforma estiver concluída, os dois níveis vão se encontrar, separados apenas por uma linha de camarotes.

Nesta quinta-feira, o subsecretário executivo de Obras, Hudson Braga, e o presidente da Emop iniciam viagem à Alemanha e Polônia, para visitar estádios que utilizam o mesmo tipo de cobertura a ser instalada no Maracanã. Eles conhecerão o Estádio Nacional de Varsóvia (Polônia), o estádio de Stuttgart e o Estádio Olímpico de Berlim (Alemanha).

“Vamos ver de perto as sofisticadas técnicas de instalação da cobertura que vamos implantar no Maracanã, que será um dos mais modernos do mundo”, destacou Hudson Braga.

Veja também

São Paulo - O governo do estado do Rio refez as contas e anunciou uma economia nos gastos com a reforma do estádio do Maracanã. Com isso, o valor final do orçamento cairá de 956,7 milhões de reais para 931.8 milhões de reais, uma redução de 2,6% - ou 24.9 milhões de reais. A correção foi concluída nesta quarta-feira, último dia do prazo estipulado pela Fifa para alterações nos projetos dos estádios das doze cidades-sedes. “A redução foi possível após análise detalhada das propostas feitas pelos diferentes fornecedores dos insumos necessários à obra”, afirmou o presidente da Emop, Ícaro Moreno.

Apesar de válida, a economia foi pequena quando se considera que o orçamento apresentado em maio ao Tribunal de Contas da União tinha sofrido um acréscimo de 35% sobre o valor inicial de 705 milhões de reais. A principal justificava para o encarecimento da reforma foi a necessidade de demolir a cobertura, que havia sido condenada pelos engenheiros. Ela será substituída por uma estrutura de lona tensionada, com uma aparência similar à atual, prevista para durar por cerca de 50 anos.

As obras no Maracanã seguem em ritmo acelerado. A área do anel inferior, que abrigava as cadeiras azuis, começou a ser elevada e chegará a cinco metros de altura. O fosso deixará de existir, separando torcida e jogadores, e as arquibancadas se prolongarão até a beira do gramado. Já o anel superior vai avançar 12 metros em direção ao campo. Quando a reforma estiver concluída, os dois níveis vão se encontrar, separados apenas por uma linha de camarotes.

Nesta quinta-feira, o subsecretário executivo de Obras, Hudson Braga, e o presidente da Emop iniciam viagem à Alemanha e Polônia, para visitar estádios que utilizam o mesmo tipo de cobertura a ser instalada no Maracanã. Eles conhecerão o Estádio Nacional de Varsóvia (Polônia), o estádio de Stuttgart e o Estádio Olímpico de Berlim (Alemanha).

“Vamos ver de perto as sofisticadas técnicas de instalação da cobertura que vamos implantar no Maracanã, que será um dos mais modernos do mundo”, destacou Hudson Braga.

Acompanhe tudo sobre:Copa do MundoEsportesFutebolInfraestrutura

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Brasil

Mais na Exame