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Governador pede a Temer renegociação diferenciada de dívidas

Segundo Taques, Temer demonstrou preocupação com o problema e sinalizou que pode fazer uma reunião com os governadores na próxima semana

Temer: Pedro Taques relatou ter apresentado a Temer a sugestão de que a renegociação seja feita de forma diferenciada para cada estado (REUTERS/Ueslei Marcelino)
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Da Redação

Publicado em 1 de junho de 2016 às 16h06.

O governador do Mato Grosso , Pedro Taques, se reuniu hoje (1°) com o presidente interino, Michel Temer, e tratou da renegociação da dívida dos Estados e do Distrito Federal com a União.

Segundo Taques, Temer demonstrou preocupação com o problema e sinalizou que pode fazer uma reunião com os governadores na próxima semana para discutir a questão.

Pedro Taques relatou ter apresentado a Temer a sugestão de que a renegociação seja feita de forma diferenciada para cada estado, de acordo com as condições de cada um.

“Não podemos tratar todos os estados da mesma forma nessa renegociação da dívida. E é necessário que tenhamos uma carência, quem sabe de um ano, quem sabe de dois anos para que os estados tenham um espaço orçamentário para fazer investimentos, notadamente em infraestrutura, porque isso cria emprego”, disse o governador, após o encontro como Temer.

Taques disse que defende o prazo de carência de dois anos para o pagamento.

“A União não vai resolver os problemas de desemprego, do seu déficit, sem que os estados estejam junto. E, para isso, os estados precisam dessa renegociação [da dívida]”.

Segundo Taques, a dívida do Mato Grosso com a União é de R$ 6 bilhões.

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O governador do Mato Grosso , Pedro Taques, se reuniu hoje (1°) com o presidente interino, Michel Temer, e tratou da renegociação da dívida dos Estados e do Distrito Federal com a União.

Segundo Taques, Temer demonstrou preocupação com o problema e sinalizou que pode fazer uma reunião com os governadores na próxima semana para discutir a questão.

Pedro Taques relatou ter apresentado a Temer a sugestão de que a renegociação seja feita de forma diferenciada para cada estado, de acordo com as condições de cada um.

“Não podemos tratar todos os estados da mesma forma nessa renegociação da dívida. E é necessário que tenhamos uma carência, quem sabe de um ano, quem sabe de dois anos para que os estados tenham um espaço orçamentário para fazer investimentos, notadamente em infraestrutura, porque isso cria emprego”, disse o governador, após o encontro como Temer.

Taques disse que defende o prazo de carência de dois anos para o pagamento.

“A União não vai resolver os problemas de desemprego, do seu déficit, sem que os estados estejam junto. E, para isso, os estados precisam dessa renegociação [da dívida]”.

Segundo Taques, a dívida do Mato Grosso com a União é de R$ 6 bilhões.

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