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Gilberto Carvalho participa de ato pró-governo em Brasília

Além do carro de som onde ocorrem discursos, há um trio elétrico com apresentações musicais

Gilberto Carvalho: o ex-ministro da secretaria-geral da República fez discurso inflamado contra o processo de impeachment (Antonio Cruz/ Agência Brasil)
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Da Redação

Publicado em 18 de março de 2016 às 20h13.

Brasília - A manifestação pró-governo, marcada em Brasília por movimentos sociais, começou por volta das 17h e ocupa toda a calçada entre o Museu Nacional da República e a Biblioteca Nacional, um dos primeiros prédios da Esplanada dos Ministérios.

Gilberto Carvalho, ex-ministro da secretaria-geral da República, e a deputada federal Érika Kokay (PT-DF) fizeram discursos inflamados contra o processo de impeachment.

Além do carro de som onde ocorrem discursos, há um trio elétrico com apresentações musicais. Os organizadores já falaram na presença de 15 mil pessoas.

Segundo a Polícia Militar, até às 19h, haviam entre 2,5 mil e 3 mil pessoas. Diferentemente de ontem, ainda não foi registrado qualquer incidente, apenas apreensões de materiais que pudessem oferecer risco.

"Todos foram revistados. Homens e mulheres. Em toda a Esplanada temos 1.680 homens em caso de necessidade. Apenas na Praça da República (espaço em frente ao Museu) são 500 policiais", relatou o coronel Antônio Carlos, chefe do centro de comunicação social da PM.

Segundo ele, o combinado é que o movimento fique na área próxima ao museu.

"Solicitamos que o grupo antagônico não viesse se manifestar. Se houvesse desejo de se manifestar, que fosse em outra data e local. Queremos que cada cidadão exerça seu direito constitucional de se manifestar", informou o oficial.

Ele relatou ainda que a PM ficou 31 horas ininterruptas de prontidão na Esplanada, turno que acabou por volta de 1h de hoje.

A Central Única dos Trabalhadores (CUT) deu início, nesta noite, a uma negociação para que o grupo desça a Esplanada até a Praça dos Três Poderes, espaço que separa o Palácio do Planalto, o Supremo Tribunal Federal e o Congresso.

A PM tem informações de que um grupo de opositores está próximo ao Planalto e quer evitar que os dois grupos se encontrem.

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Além do carro de som onde ocorrem discursos, há um trio elétrico com apresentações musicais. Os organizadores já falaram na presença de 15 mil pessoas.

Segundo a Polícia Militar, até às 19h, haviam entre 2,5 mil e 3 mil pessoas. Diferentemente de ontem, ainda não foi registrado qualquer incidente, apenas apreensões de materiais que pudessem oferecer risco.

"Todos foram revistados. Homens e mulheres. Em toda a Esplanada temos 1.680 homens em caso de necessidade. Apenas na Praça da República (espaço em frente ao Museu) são 500 policiais", relatou o coronel Antônio Carlos, chefe do centro de comunicação social da PM.

Segundo ele, o combinado é que o movimento fique na área próxima ao museu.

"Solicitamos que o grupo antagônico não viesse se manifestar. Se houvesse desejo de se manifestar, que fosse em outra data e local. Queremos que cada cidadão exerça seu direito constitucional de se manifestar", informou o oficial.

Ele relatou ainda que a PM ficou 31 horas ininterruptas de prontidão na Esplanada, turno que acabou por volta de 1h de hoje.

A Central Única dos Trabalhadores (CUT) deu início, nesta noite, a uma negociação para que o grupo desça a Esplanada até a Praça dos Três Poderes, espaço que separa o Palácio do Planalto, o Supremo Tribunal Federal e o Congresso.

A PM tem informações de que um grupo de opositores está próximo ao Planalto e quer evitar que os dois grupos se encontrem.

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