Garis do Rio de Janeiro anunciam greve
Insatisfeitos com uma proposta de reajuste salarial de 3%, os garis do Rio de Janeiro decretaram greve a partir da 0h desta sexta-feira
Da Redação
Publicado em 12 de março de 2015 às 22h52.
Rio de Janeiro - Insatisfeitos com uma proposta de reajuste salarial de 3%, os garis do Rio de Janeiro decretaram greve a partir da 0h desta sexta-feira (13).
A categoria quer aumento de 7,7%, igual ao atual índice de inflação anual, além de 40% de acréscimo no adicional de insalubridade.
A greve foi decidida durante assembleia da categoria no Sindicato dos Empregados de Empresas de Asseio e Conservação do Município do Rio de Janeiro, que representa os trabalhadores.
Quinze mil profissionais atuam na Companhia Municipal de Limpeza Urbana (Comlurb), onde são responsáveis pela coleta e destinação do lixo residencial, comercial e industrial do Rio.
"Como de hábito, o sindicato manterá os canais de comunicação com a Prefeitura do Rio e com a Comlurb, na esperança de que uma proposta salarial, sem provocação, possa ser avaliada pela categoria", afirmou Antonio Carlos da Silva, vice-presidente do sindicato. Ele classifica a proposta de reajuste como "uma irresponsabilidade e uma provocação, que a categoria e o sindicato respondem com a greve".
Rio de Janeiro - Insatisfeitos com uma proposta de reajuste salarial de 3%, os garis do Rio de Janeiro decretaram greve a partir da 0h desta sexta-feira (13).
A categoria quer aumento de 7,7%, igual ao atual índice de inflação anual, além de 40% de acréscimo no adicional de insalubridade.
A greve foi decidida durante assembleia da categoria no Sindicato dos Empregados de Empresas de Asseio e Conservação do Município do Rio de Janeiro, que representa os trabalhadores.
Quinze mil profissionais atuam na Companhia Municipal de Limpeza Urbana (Comlurb), onde são responsáveis pela coleta e destinação do lixo residencial, comercial e industrial do Rio.
"Como de hábito, o sindicato manterá os canais de comunicação com a Prefeitura do Rio e com a Comlurb, na esperança de que uma proposta salarial, sem provocação, possa ser avaliada pela categoria", afirmou Antonio Carlos da Silva, vice-presidente do sindicato. Ele classifica a proposta de reajuste como "uma irresponsabilidade e uma provocação, que a categoria e o sindicato respondem com a greve".