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Gangue ataca pedestres em passarela em Congonhas

Vítimas no aeroporto são comissários de bordo, agentes de viagem e outros profissionais que circulam no local

Desde ontem, a Polícia Militar reforçou o policiamento no local (Manoel Marques/Veja)
DR

Da Redação

Publicado em 11 de agosto de 2011 às 09h38.

São Paulo - Comissários de bordo, agentes de viagem e outros profissionais têm sido assaltados na passarela sobre a Avenida Washington Luís, na frente do Aeroporto de Congonhas, na zona sul de São Paulo. Na maioria dos casos, o ladrão é adulto e ameaça a vítima com uma arma de fogo, mas há casos de ataques de adolescentes com canivetes. Quinze ocorrências foram registradas desde o começo do ano, três delas na semana passada.

Desde ontem, a Polícia Militar reforçou o policiamento no local. Agora, duplas de PMs caminham pela passarela nos horários considerados de maior movimento, como às 7h e às 20h. Os soldados também têm voltado atenção para a Rua Baronesa de Bela Vista. Ali, segundo a corporação, funcionários do aeroporto estacionam seus carros.

O Sindicato Nacional dos Aeronautas disse já ter recebido relatos dos assaltos. Como prevenção, a entidade orienta os aeronautas a não passar sozinhos pela passarela, principalmente à noite. Em nota, o sindicato informou ainda que esses crimes sempre aconteceram e têm piorado nos últimos tempos. A entidade lamentou que o "único caminho" para as pessoas chegarem a Congonhas esteja tão inseguro.

Os dados mostram que as principais vítimas dos assaltantes são funcionários de empresas aéreas. Geralmente, eles estão de uniforme, carregam malas e até notebooks. São de outros Estados e precisam passar a noite em São Paulo após um dia de trabalho. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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São Paulo - Comissários de bordo, agentes de viagem e outros profissionais têm sido assaltados na passarela sobre a Avenida Washington Luís, na frente do Aeroporto de Congonhas, na zona sul de São Paulo. Na maioria dos casos, o ladrão é adulto e ameaça a vítima com uma arma de fogo, mas há casos de ataques de adolescentes com canivetes. Quinze ocorrências foram registradas desde o começo do ano, três delas na semana passada.

Desde ontem, a Polícia Militar reforçou o policiamento no local. Agora, duplas de PMs caminham pela passarela nos horários considerados de maior movimento, como às 7h e às 20h. Os soldados também têm voltado atenção para a Rua Baronesa de Bela Vista. Ali, segundo a corporação, funcionários do aeroporto estacionam seus carros.

O Sindicato Nacional dos Aeronautas disse já ter recebido relatos dos assaltos. Como prevenção, a entidade orienta os aeronautas a não passar sozinhos pela passarela, principalmente à noite. Em nota, o sindicato informou ainda que esses crimes sempre aconteceram e têm piorado nos últimos tempos. A entidade lamentou que o "único caminho" para as pessoas chegarem a Congonhas esteja tão inseguro.

Os dados mostram que as principais vítimas dos assaltantes são funcionários de empresas aéreas. Geralmente, eles estão de uniforme, carregam malas e até notebooks. São de outros Estados e precisam passar a noite em São Paulo após um dia de trabalho. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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