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Funcionários do Museu do Índio aderem à greve dos servidores

Com a adesão, pelo menos 25 categorias em 25 estados e o Distrito Federal já são atingidas pela série de paralisações em todo o país

Servidores em greve em frente ao Ministério do Planejamento: Arlene dos Santos contou que a orientação da Condsef é “endurecer” o máximo possível (Elza Fiúza/ABr)
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Da Redação

Publicado em 26 de julho de 2012 às 13h38.

Rio de Janeiro – Em busca de melhoria das condições de trabalho, melhores salários e da discussão sobre a política indigenista, servidores do Museu do Índio, em Botafogo, zona sul carioca, decidiram que, a partir de amanhã (26), vão aderir ao movimento grevista do funcionalismo público federal. Com a adesão, pelo menos 25 categorias em 25 estados e o Distrito Federal já são atingidas pela série de paralisações em todo o país.

De acordo com a diretora do Sindicato dos Trabalhadores do Serviço Público Federal no Estado do Rio de Janeiro (Sintrasef), Arlene dos Santos, a paralisação será de ocupação, ou seja, os servidores vão comparecer ao trabalho em seus respectivos horários, mas permanecerão de braços cruzados, mantendo apenas os serviços considerados essenciais.

Segundo ela, durante a greve , a loja e a exposição do museu estarão fechadas para visitação pública. “Hoje nós temos uma gratificação que, ao aposentar, o servidor só leva 50%. Não temos uma política salarial permanente. Nós queremos também que esses projetos de lei que tiram os direitos dos trabalhadores sejam tirados da pauta”, disse.

Arlene dos Santos contou que a orientação da Confederação dos Trabalhadores no Serviço Público Federal (Condsef) que, atualmente, tem cerca de 800 mil servidores congregados em todo o país, é “endurecer” o máximo possível, para que todas as reivindicações da classe sejam colocadas em pauta.

Diante do impasse nas negociações entre governo e servidores federais, para por fim à greve no funcionalismo público no país, a presidente Dilma Rousseff determinou hoje, aos ministros que respondem pelas áreas que sofrem com as paralisações, que garantam a normalidade das atividades dos serviços públicos. A medida, publicada no Diário Oficial da União desta quarta-feira, orienta que o governo feche parcerias com estados e municípios para assegurar a regularidade dos serviços.

A sindicalista acredita ainda que os servidores do Departamento Nacional de Infraestrutura dos Transportes (Dnit), no Rio, também vão aderir à paralisação nesta quinta-feira. De acordo com a Condesef, está marcado para terça-feira da próxima semana (31) o Dia Nacional de Luta, que pretende promover manifestações nas principais cidades do país em defesa de melhorias salariais.

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Rio de Janeiro – Em busca de melhoria das condições de trabalho, melhores salários e da discussão sobre a política indigenista, servidores do Museu do Índio, em Botafogo, zona sul carioca, decidiram que, a partir de amanhã (26), vão aderir ao movimento grevista do funcionalismo público federal. Com a adesão, pelo menos 25 categorias em 25 estados e o Distrito Federal já são atingidas pela série de paralisações em todo o país.

De acordo com a diretora do Sindicato dos Trabalhadores do Serviço Público Federal no Estado do Rio de Janeiro (Sintrasef), Arlene dos Santos, a paralisação será de ocupação, ou seja, os servidores vão comparecer ao trabalho em seus respectivos horários, mas permanecerão de braços cruzados, mantendo apenas os serviços considerados essenciais.

Segundo ela, durante a greve , a loja e a exposição do museu estarão fechadas para visitação pública. “Hoje nós temos uma gratificação que, ao aposentar, o servidor só leva 50%. Não temos uma política salarial permanente. Nós queremos também que esses projetos de lei que tiram os direitos dos trabalhadores sejam tirados da pauta”, disse.

Arlene dos Santos contou que a orientação da Confederação dos Trabalhadores no Serviço Público Federal (Condsef) que, atualmente, tem cerca de 800 mil servidores congregados em todo o país, é “endurecer” o máximo possível, para que todas as reivindicações da classe sejam colocadas em pauta.

Diante do impasse nas negociações entre governo e servidores federais, para por fim à greve no funcionalismo público no país, a presidente Dilma Rousseff determinou hoje, aos ministros que respondem pelas áreas que sofrem com as paralisações, que garantam a normalidade das atividades dos serviços públicos. A medida, publicada no Diário Oficial da União desta quarta-feira, orienta que o governo feche parcerias com estados e municípios para assegurar a regularidade dos serviços.

A sindicalista acredita ainda que os servidores do Departamento Nacional de Infraestrutura dos Transportes (Dnit), no Rio, também vão aderir à paralisação nesta quinta-feira. De acordo com a Condesef, está marcado para terça-feira da próxima semana (31) o Dia Nacional de Luta, que pretende promover manifestações nas principais cidades do país em defesa de melhorias salariais.

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