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Funcionários de 14 universidades boicotam matrículas do Sisu

O ministro da Educação, Renato Janine Ribeiro, afirmou que o MEC está em diálogo com as instituições e disse que nenhum aluno será prejudicado

Servidores de 14 universidades federais boicotaram as matrículas dos alunos aprovados no Sisu, que teve início nesta sexta-feira (Arquivo/Agência Brasil)
DR

Da Redação

Publicado em 20 de junho de 2015 às 11h31.

São Paulo - Servidores técnico-administrativos de 14 universidades federais boicotaram as matrículas dos alunos aprovados no Sistema de Seleção Unificada ( Sisu ) do segundo semestre, que começou ontem.

Como os sindicatos haviam anunciado o boicote, algumas universidades criaram endereços eletrônicos para que os candidatos pudessem fazer a pré-matrícula online. As universidades federais de Minas Gerais (UFMG) e do Rio de Janeiro (UFRJ), que registraram a maior procura, adotaram a pré-matrícula. No entanto, a alternativa não permite a comprovação dos documentos necessários, que terão que ser apresentados em outra data, a ser definida.

Na Universidade Federal do Maranhão (UFMA), o setor de matrículas estava fechado. A universidade informou que vai pedir a prorrogação do prazo para o Ministério da Educação (MEC) para atender os candidatos.

O ministro da Educação, Renato Janine Ribeiro, afirmou que o MEC está em diálogo com as instituições e disse que nenhum aluno será prejudicado. Em nota, o MEC disse que o prazo de matrículas não será estendido. Os servidores estão em greve desde maio e reivindicam reajuste salarial e fim dos cortes no orçamento das universidades.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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São Paulo - Servidores técnico-administrativos de 14 universidades federais boicotaram as matrículas dos alunos aprovados no Sistema de Seleção Unificada ( Sisu ) do segundo semestre, que começou ontem.

Como os sindicatos haviam anunciado o boicote, algumas universidades criaram endereços eletrônicos para que os candidatos pudessem fazer a pré-matrícula online. As universidades federais de Minas Gerais (UFMG) e do Rio de Janeiro (UFRJ), que registraram a maior procura, adotaram a pré-matrícula. No entanto, a alternativa não permite a comprovação dos documentos necessários, que terão que ser apresentados em outra data, a ser definida.

Na Universidade Federal do Maranhão (UFMA), o setor de matrículas estava fechado. A universidade informou que vai pedir a prorrogação do prazo para o Ministério da Educação (MEC) para atender os candidatos.

O ministro da Educação, Renato Janine Ribeiro, afirmou que o MEC está em diálogo com as instituições e disse que nenhum aluno será prejudicado. Em nota, o MEC disse que o prazo de matrículas não será estendido. Os servidores estão em greve desde maio e reivindicam reajuste salarial e fim dos cortes no orçamento das universidades.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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