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Fumaça no Guarujá causou pânico e lotou prontos-socorros

Nos três prontos-socorros mais próximos do local do vazamento de produtos químicos seguido de incêndio, cenas de desespero se repetiam

Um incêndio tomou conta do terminal da Localfrio: segundo funcionários dos prontos-socorros, nenhum paciente evoluiu para um quadro grave (Reprodução/Facebook/Corpo de Bombeiros da PMESP)
DR

Da Redação

Publicado em 15 de janeiro de 2016 às 07h37.

Santos - Nos três prontos-socorros mais próximos do local do vazamento de produtos químicos seguido de incêndio , que atingiu na tarde dessa quinta, 14, um terminal de cargas empresarial no Guarujá, cenas de desespero se repetiam.

Eram jovens, idosos, crianças que não paravam de chegar com os mesmos sintomas: falta de ar, tosse, sensação de ardência na garganta e nos olhos e muito pânico.

Segundo funcionários dos prontos-socorros, nenhum paciente evoluiu para um quadro grave.

Quase quatro horas após o vazamento, às 19h, ainda havia várias pessoas que chegavam tremendo e sem conseguir respirar à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Jardim Boa Esperança.

Eram, em sua maioria, moradores do Pae Cará, bairro do Distrito Vicente de Carvalho. No local, casas e comércios foram invadidos pela nuvem densa, escura e de cheiro forte.

Em alguns momentos da tarde, era impossível ver o que estava a poucos metros de distância. "Estava tomando banho e quando saí só vi a casa tomada pela fumaça. Foi um desespero. Todo mundo começou a sair das casas porque o cheiro era insuportável", conta o estudante Danilo Mateus, de 17 anos.

A situação obrigou a gerência do pronto-socorro Vicente de Carvalho, em Pae Cará, a fechar as portas e transferir os nove pacientes internados, além dos três médicos, para a UPA Jardim Boa Esperança e para a UPA Rodoviária.

Antes do fechamento, atenderam 30 intoxicados. Um deles era uma idosa de 77 anos que não conseguia falar, por falta de ar. O neto dela, o motorista Hermann Germano Correa, de 30 anos, socorreu a avó, o tio e o pai, portador de deficiência.

"Deu um desespero e uma revolta. Você vê o bairro todo tomado, todo mundo saindo nas ruas e sem ter pra onde ir, nenhuma orientação." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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Eram jovens, idosos, crianças que não paravam de chegar com os mesmos sintomas: falta de ar, tosse, sensação de ardência na garganta e nos olhos e muito pânico.

Segundo funcionários dos prontos-socorros, nenhum paciente evoluiu para um quadro grave.

Quase quatro horas após o vazamento, às 19h, ainda havia várias pessoas que chegavam tremendo e sem conseguir respirar à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Jardim Boa Esperança.

Eram, em sua maioria, moradores do Pae Cará, bairro do Distrito Vicente de Carvalho. No local, casas e comércios foram invadidos pela nuvem densa, escura e de cheiro forte.

Em alguns momentos da tarde, era impossível ver o que estava a poucos metros de distância. "Estava tomando banho e quando saí só vi a casa tomada pela fumaça. Foi um desespero. Todo mundo começou a sair das casas porque o cheiro era insuportável", conta o estudante Danilo Mateus, de 17 anos.

A situação obrigou a gerência do pronto-socorro Vicente de Carvalho, em Pae Cará, a fechar as portas e transferir os nove pacientes internados, além dos três médicos, para a UPA Jardim Boa Esperança e para a UPA Rodoviária.

Antes do fechamento, atenderam 30 intoxicados. Um deles era uma idosa de 77 anos que não conseguia falar, por falta de ar. O neto dela, o motorista Hermann Germano Correa, de 30 anos, socorreu a avó, o tio e o pai, portador de deficiência.

"Deu um desespero e uma revolta. Você vê o bairro todo tomado, todo mundo saindo nas ruas e sem ter pra onde ir, nenhuma orientação." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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