Francischini quer explicações de Bernardo sobre Postalis
Comissão de Valores Mobiliários abriu investigação para apurar série de operações fraudulentas no mercado financeiro que atinge o fundo de pensão Postalis
Da Redação
Publicado em 5 de maio de 2014 às 15h12.
Brasília - O líder do Solidariedade, deputado federal Fernando Francischini (PR), protocola requerimento nesta segunda-feira, 5, na Comissão de Fiscalização e Controle da Câmara convocando para audiência pública o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo , e chamando o economista Wagner Pinheiro, presidente dos Correios , a fim de que esclareçam suposta fraude em fundo da empresa.
Conforme divulgado pela imprensa nesta manhã, a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) abriu investigação para apurar uma série de operações fraudulentas no mercado financeiro que atinge o fundo de pensão Postalis, dos funcionários dos Correios, o terceiro maior do País, com cerca de 130 mil participantes.
Uma delas envolve um aporte de R$ 40 milhões, de dezembro de 2012, no Banco BNY Mellon por meio da gestora DTW Investimento LTDA, que teria sido direcionado pelo ex-diretor da fundação Ricardo Oliveira Azevedo após influência do doleiro Alberto Youssef e dos donos da Tino Real Participação, Maria Thereza Barcelos da Costa e Eric Davi Bello, alvos da Operação Lava Jato, da Polícia Federal.
"É dever do Estado elucidar para a população essas supostas fraudes envolvendo esse doleiro Alberto Youssef que, pelo que percebemos, tem uma relação mais estreita do que se pensava com o governo federal", destaca Francischini.
Brasília - O líder do Solidariedade, deputado federal Fernando Francischini (PR), protocola requerimento nesta segunda-feira, 5, na Comissão de Fiscalização e Controle da Câmara convocando para audiência pública o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo , e chamando o economista Wagner Pinheiro, presidente dos Correios , a fim de que esclareçam suposta fraude em fundo da empresa.
Conforme divulgado pela imprensa nesta manhã, a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) abriu investigação para apurar uma série de operações fraudulentas no mercado financeiro que atinge o fundo de pensão Postalis, dos funcionários dos Correios, o terceiro maior do País, com cerca de 130 mil participantes.
Uma delas envolve um aporte de R$ 40 milhões, de dezembro de 2012, no Banco BNY Mellon por meio da gestora DTW Investimento LTDA, que teria sido direcionado pelo ex-diretor da fundação Ricardo Oliveira Azevedo após influência do doleiro Alberto Youssef e dos donos da Tino Real Participação, Maria Thereza Barcelos da Costa e Eric Davi Bello, alvos da Operação Lava Jato, da Polícia Federal.
"É dever do Estado elucidar para a população essas supostas fraudes envolvendo esse doleiro Alberto Youssef que, pelo que percebemos, tem uma relação mais estreita do que se pensava com o governo federal", destaca Francischini.