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FMUSP pede que Mais Médicos seja retirado da pauta

Direção da Faculdade de Medicina da USP pediu que a Medida Provisória seja tirada da ordem do dia do Congresso

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 22 de agosto de 2013 às 19h17.

São Paulo - A direção da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP) pediu, em posição definida nesta quinta-feira, 18, que a Medida Provisória (MP) 621, que estabelece o plano Mais Médicos, seja tirada da ordem do dia do Congresso .

Além disso, a FMUSP requer a continuidade do Exame Nacional de Revalidação de Diplomas Médicos Expedidos por Instituições de Educação Superior Estrangeiras (Revalida) como a forma exclusiva de aceitação de profissionais de outros países, de acordo com informações da Agência Brasil.

Entre as regras previstas no Mais Médicos, está a elaboração de outro período para a graduação de medicina. Os estudantes que passaram no curso a partir de 2015 terão de exercer atividades por dois anos no Sistema Único de Saúde (SUS) para conseguir o diploma. Outro ato previsto é a contratação de médicos estrangeiros para atuar no serviço público nos arredores dos municípios e no interior do Brasil.

De acordo com os diretores da FMUSP, as medidas do governo não auxiliam a resolver as questões da saúde pública “Se a questão é a falta de médicos, o adiamento de sua formação irá piorar o quadro atual. Se a questão é distribuição dos médicos por todas as regiões do Brasil, a MP não oferece respostas para a migração desses estudantes com a necessária supervisão desses alunos”, diz o comunicado da instituição.

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Além disso, a FMUSP requer a continuidade do Exame Nacional de Revalidação de Diplomas Médicos Expedidos por Instituições de Educação Superior Estrangeiras (Revalida) como a forma exclusiva de aceitação de profissionais de outros países, de acordo com informações da Agência Brasil.

Entre as regras previstas no Mais Médicos, está a elaboração de outro período para a graduação de medicina. Os estudantes que passaram no curso a partir de 2015 terão de exercer atividades por dois anos no Sistema Único de Saúde (SUS) para conseguir o diploma. Outro ato previsto é a contratação de médicos estrangeiros para atuar no serviço público nos arredores dos municípios e no interior do Brasil.

De acordo com os diretores da FMUSP, as medidas do governo não auxiliam a resolver as questões da saúde pública “Se a questão é a falta de médicos, o adiamento de sua formação irá piorar o quadro atual. Se a questão é distribuição dos médicos por todas as regiões do Brasil, a MP não oferece respostas para a migração desses estudantes com a necessária supervisão desses alunos”, diz o comunicado da instituição.

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