Prefeito de Florianópolis suspende decreto que veta médico
Cesar Souza Júnior suspendeu decreto que impedia município de contratar médicos formados no exterior que não tenham feito o exame Revalida
Da Redação
Publicado em 11 de setembro de 2013 às 06h35.
Florianópolis - O prefeito de Florianópolis, Cesar Souza Júnior, suspendeu na tarde desta terça-feira, 10, o decreto municipal que impedia o município de contratar médicos formados no exterior que não tenham feito o exame Revalida. Por causa da medida, a coordenação do Mais Médicos excluiu temporariamente a cidade do programa, estipulando um prazo de cinco dias para que a prefeitura se justificasse. Florianópolis esperava a apresentação de seis médicos na primeira etapa do programa.
A decisão busca garantir o envio dos seis médicos prometidos pelo governo federal. Para suprir essa ausência foram contratados oito profissionais, que atenderão em postos de saúde comunitários onde há falta de médicos. Em nota, o prefeito afirma que a suspensão do decreto é temporária, até que o Ministério da Saúde se pronuncie sobre o recurso encaminhado contra a exclusão do programa.
Souza Junior ainda reiterou que não vê incompatibilidade entre o decreto municipal e o edital do Mais Médicos. A cidade de Blumenau, no vale do Rio Itajaí, passa por situação semelhante. A prefeitura recebeu a mesma notificação por também ter proibido a contratação de médicos sem o Revalida. O prefeito Napoleão Bernardes ainda não se pronunciou sobre a resposta que dará ao Ministério da Saúde.
Florianópolis - O prefeito de Florianópolis, Cesar Souza Júnior, suspendeu na tarde desta terça-feira, 10, o decreto municipal que impedia o município de contratar médicos formados no exterior que não tenham feito o exame Revalida. Por causa da medida, a coordenação do Mais Médicos excluiu temporariamente a cidade do programa, estipulando um prazo de cinco dias para que a prefeitura se justificasse. Florianópolis esperava a apresentação de seis médicos na primeira etapa do programa.
A decisão busca garantir o envio dos seis médicos prometidos pelo governo federal. Para suprir essa ausência foram contratados oito profissionais, que atenderão em postos de saúde comunitários onde há falta de médicos. Em nota, o prefeito afirma que a suspensão do decreto é temporária, até que o Ministério da Saúde se pronuncie sobre o recurso encaminhado contra a exclusão do programa.
Souza Junior ainda reiterou que não vê incompatibilidade entre o decreto municipal e o edital do Mais Médicos. A cidade de Blumenau, no vale do Rio Itajaí, passa por situação semelhante. A prefeitura recebeu a mesma notificação por também ter proibido a contratação de médicos sem o Revalida. O prefeito Napoleão Bernardes ainda não se pronunciou sobre a resposta que dará ao Ministério da Saúde.