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Figueiredo fica no Brasil a pedido de Dilma

Ministro cancelou sua ida a Montreux, na Suíça,onde participaria da conferência de paz

Dilma Rousseff e Luis Alberto Figueiredo: presidente queria que o ministro Figueiredo permanecesse ao seu lado esta semana (Agência Brasil)
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Da Redação

Publicado em 20 de janeiro de 2014 às 20h33.

Brasília - A pedido da presidente Dilma Rousseff , o ministro das Relações Exteriores, Luiz Alberto Figueiredo , cancelou sua ida a Montreux, na Suíça, nesta terça-feira, 21, onde participaria da conferência de paz.

Segundo informações obtidas no Itamaraty, a presidente Dilma queria que o ministro Figueiredo permanecesse ao seu lado esta semana, enquanto preparava vários temas que exigiam o seu assessoramento.

"Foi uma decisão circunstancial e não política", citou uma fonte do Itamaraty, ao explicar que a presidente precisava que Figueiredo a assessorasse, por exemplo, nesta terça-feira durante a audiência com o presidente do COI - Comitê Olímpico Internacional, Thomas Bach, quando serão discutidas pendências para a realização dos jogos de 2016.

Dilma também queria discutir com Figueiredo, a preparação da viagem para Davos e Cuba, que serão realizadas a partir da quinta-feira. Na Suíça, Dilma vai se reunir com Joseph Blater, presidente da FIFA e designou Figueiredo para que ele fizesse gestões junto ao secretário-geral da ONU, Ban ki-moon, para que fosse lançada uma proposta conjunta Brasil- ONU-FIFA de paz e contra a discriminação racial.

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"Foi uma decisão circunstancial e não política", citou uma fonte do Itamaraty, ao explicar que a presidente precisava que Figueiredo a assessorasse, por exemplo, nesta terça-feira durante a audiência com o presidente do COI - Comitê Olímpico Internacional, Thomas Bach, quando serão discutidas pendências para a realização dos jogos de 2016.

Dilma também queria discutir com Figueiredo, a preparação da viagem para Davos e Cuba, que serão realizadas a partir da quinta-feira. Na Suíça, Dilma vai se reunir com Joseph Blater, presidente da FIFA e designou Figueiredo para que ele fizesse gestões junto ao secretário-geral da ONU, Ban ki-moon, para que fosse lançada uma proposta conjunta Brasil- ONU-FIFA de paz e contra a discriminação racial.

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