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Fifa descarta aumentar segurança durante Copa do Mundo

O responsável da Fifa lembrou que a responsabilidade da segurança nas ruas corresponde ao governo brasileiro

Ronaldo: ex-jogador assegurou que brasileiros receberão bem os turistas, mesmo protestando nas ruas por melhorias nos serviços sociais, exigências que considerou legítimas (REUTERS/Sergio Moraes)
DR

Da Redação

Publicado em 10 de outubro de 2013 às 15h48.

Rio de Janeiro - O secretário-geral da Fifa , Jérôme Valcke, afirmou nesta quinta-feira que não está preocupado com as manifestações no Brasil e que, por isso, não pedirá um reforço de segurança ao governo durante a Copa do Mundo de 2014.

Valcke especificou que "a maioria" das manifestações que estão ocorrendo no Brasil "é pacífica" e disse que no último mês de junho os protestos não afetaram a organização da Copa das Confederações.

"Potencialmente podem ocorrer manifestações no Mundial, pode ser que em diferente escala que na Copa das Confederações. Trabalhamos para que não afete os jogadores nem os torcedores", comentou Valcke em entrevista coletiva ao concluir uma visita de quatro dias ao Brasil.

O responsável da Fifa lembrou que a responsabilidade da segurança nas ruas corresponde ao governo brasileiro, mas reiterou que não pedirá nenhum esquema especial.

Por sua vez, o ex-jogador Ronaldo, membro do Comitê Organizador Local (COL) da Copa, assegurou que os brasileiros receberão bem os turistas, mesmo protestando nas ruas por melhorias nos serviços sociais, exigências que considerou legítimas.

"Os brasileiros têm a tradição de receber bem o turista; (o visitante) não tem nada a ver com as manifestações. Estão trás de saúde, educação e segurança", opinou Ronaldo em declarações a jornalistas.

Para ilustrar a dimensão do problema de segurança pública no Brasil, Ronaldo revelou que ele mesmo gasta R$ 1,5 milhão por ano com sua segurança privada.

Sobre o estado das obras dos 12 estádios da Copa, Valcke demonstrou confiança; disse que as cidades de Curitiba e Cuiabá são as que têm mais trabalhos pendentes e explicou que também será preciso mudar o gramado em alguns estádios inaugurados para a Copa das Confederações, entre os quais citou o de Brasília.

"Queremos o melhor, as equipes estão esperando o melhor. Temos que entregar a melhor qualidade e a qualidade do gramado de Brasília não é o que se espera. Não é uma crítica; é um fato. Temos tempo de sobra para garantir isso", declarou Valcke sobre o estado dos campos.

Na entrevista coletiva, a Fifa também confirmou que usará na Copa a tecnologia da linha de gol, da companhia Goal Control, que foi testada "com sucesso" na Copa das Confederações.

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Rio de Janeiro - O secretário-geral da Fifa , Jérôme Valcke, afirmou nesta quinta-feira que não está preocupado com as manifestações no Brasil e que, por isso, não pedirá um reforço de segurança ao governo durante a Copa do Mundo de 2014.

Valcke especificou que "a maioria" das manifestações que estão ocorrendo no Brasil "é pacífica" e disse que no último mês de junho os protestos não afetaram a organização da Copa das Confederações.

"Potencialmente podem ocorrer manifestações no Mundial, pode ser que em diferente escala que na Copa das Confederações. Trabalhamos para que não afete os jogadores nem os torcedores", comentou Valcke em entrevista coletiva ao concluir uma visita de quatro dias ao Brasil.

O responsável da Fifa lembrou que a responsabilidade da segurança nas ruas corresponde ao governo brasileiro, mas reiterou que não pedirá nenhum esquema especial.

Por sua vez, o ex-jogador Ronaldo, membro do Comitê Organizador Local (COL) da Copa, assegurou que os brasileiros receberão bem os turistas, mesmo protestando nas ruas por melhorias nos serviços sociais, exigências que considerou legítimas.

"Os brasileiros têm a tradição de receber bem o turista; (o visitante) não tem nada a ver com as manifestações. Estão trás de saúde, educação e segurança", opinou Ronaldo em declarações a jornalistas.

Para ilustrar a dimensão do problema de segurança pública no Brasil, Ronaldo revelou que ele mesmo gasta R$ 1,5 milhão por ano com sua segurança privada.

Sobre o estado das obras dos 12 estádios da Copa, Valcke demonstrou confiança; disse que as cidades de Curitiba e Cuiabá são as que têm mais trabalhos pendentes e explicou que também será preciso mudar o gramado em alguns estádios inaugurados para a Copa das Confederações, entre os quais citou o de Brasília.

"Queremos o melhor, as equipes estão esperando o melhor. Temos que entregar a melhor qualidade e a qualidade do gramado de Brasília não é o que se espera. Não é uma crítica; é um fato. Temos tempo de sobra para garantir isso", declarou Valcke sobre o estado dos campos.

Na entrevista coletiva, a Fifa também confirmou que usará na Copa a tecnologia da linha de gol, da companhia Goal Control, que foi testada "com sucesso" na Copa das Confederações.

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