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FAB estuda substituir aviões "sucatões", diz jornal

Duas novas aeronaves deverão substituir os quatro atuais Boeing 707 nas missões de transporte intercontinental da presidência

A ideia de substituir os aviões ganhou força nos últimos meses por conta do interesse de Dilma em querer um avião que realize voos internacionais sem escalas (Roberto Stuckert Filho/Presidência da República)
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Da Redação

Publicado em 6 de junho de 2012 às 19h42.

São Paulo - O Comando da Aeronáutica enviou, há cerca de um mês, pedido formal de informações a Airbus, Boeing e Israel Aerospace Industries (IAI) para comprar novos aviões para a presidência da República, segundo reportagem do jornal Valor Econômico desta segunda-feira.

As informações, afirma a publicação, devem subsidiar o processo de aquisição de duas novas aeronaves, que deverão substituir os quatro atuais Boeing 707 nas missões de transporte intercontinental da presidência, transporte logístico e reabastecimento em voo.

Ainda de acordo com o jornal, a ideia de substituir os aviões, conhecidos como "sucatões", ganhou força nos últimos meses por conta do interesse da presidente Dilma Rousseff em querer um avião que realize voos internacionais sem escalas.

As viagens da presidente utilizam dois aviões, sendo um para reserva. Atualmente, o segundo avião é um Embraer 190, mas o alcance máximo é de 8,3 mil quilômetros. O principal avião da presidente é um Airbus A319.

A opção mais em conta seria uma customização de um avião da IAI. A empresa não produz aeronaves de grande porte. Segundo o Valor, o preço seria algo entre 60 milhões e 80 milhões de dólares.

Já a Boeing teria feito uma oferta alternativa ao governo brasileiro, de dois aviões 767 usados ao menos até que a nova versão "tanker" seja entregue.

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As informações, afirma a publicação, devem subsidiar o processo de aquisição de duas novas aeronaves, que deverão substituir os quatro atuais Boeing 707 nas missões de transporte intercontinental da presidência, transporte logístico e reabastecimento em voo.

Ainda de acordo com o jornal, a ideia de substituir os aviões, conhecidos como "sucatões", ganhou força nos últimos meses por conta do interesse da presidente Dilma Rousseff em querer um avião que realize voos internacionais sem escalas.

As viagens da presidente utilizam dois aviões, sendo um para reserva. Atualmente, o segundo avião é um Embraer 190, mas o alcance máximo é de 8,3 mil quilômetros. O principal avião da presidente é um Airbus A319.

A opção mais em conta seria uma customização de um avião da IAI. A empresa não produz aeronaves de grande porte. Segundo o Valor, o preço seria algo entre 60 milhões e 80 milhões de dólares.

Já a Boeing teria feito uma oferta alternativa ao governo brasileiro, de dois aviões 767 usados ao menos até que a nova versão "tanker" seja entregue.

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