Ex-secretária de doleiro da Lava Jato depõe em CPI
Munida de um habeas corpus do STF, Maria Lúcia começou o depoimento dizendo que ficaria calada, mas depois decidiu responder às perguntas dos membros da CPI
Da Redação
Publicado em 13 de agosto de 2015 às 17h08.
Brasília - O depoimento de Maria Lúcia Ramires Cardena, ex-secretária do doleiro Raul Srour, um dos investigados na Operação Lava Jato , começou a depor na CPI da Petrobrás na tarde desta quinta-feira, 13.
Munida de um habeas corpus do Supremo Tribunal Federal ( STF ) que lhe dá o direito de permanecer em silêncio, Maria Lúcia começou o depoimento dizendo que ficaria calada, mas depois decidiu responder às perguntas dos membros da CPI.
Em breves palavras, a depoente disse que foi absolvida pelo juiz Sérgio Moro da acusação de prática de crimes financeiros, evasão de divisas e lavagem de dinheiro. "Já prestei depoimento, já fui liberada", afirmou.
Ela explicou que não tinha acesso ao sistema do Banco Central e que era uma mera "secretária de agenda e telefone" de Raul Srour. Maria Lúcia confirmou que a doleira Nelma Kodama transitava pela empresa de Srour, mas negou atendimento a políticos.
Brasília - O depoimento de Maria Lúcia Ramires Cardena, ex-secretária do doleiro Raul Srour, um dos investigados na Operação Lava Jato , começou a depor na CPI da Petrobrás na tarde desta quinta-feira, 13.
Munida de um habeas corpus do Supremo Tribunal Federal ( STF ) que lhe dá o direito de permanecer em silêncio, Maria Lúcia começou o depoimento dizendo que ficaria calada, mas depois decidiu responder às perguntas dos membros da CPI.
Em breves palavras, a depoente disse que foi absolvida pelo juiz Sérgio Moro da acusação de prática de crimes financeiros, evasão de divisas e lavagem de dinheiro. "Já prestei depoimento, já fui liberada", afirmou.
Ela explicou que não tinha acesso ao sistema do Banco Central e que era uma mera "secretária de agenda e telefone" de Raul Srour. Maria Lúcia confirmou que a doleira Nelma Kodama transitava pela empresa de Srour, mas negou atendimento a políticos.