EUA vê protestos no Brasil como "manifestações pacíficas"
"Certamente estamos supervisionando os eventos no Brasil. As manifestações pacíficas que lá acontecem são parte do que significa a democracia", disse Jen Pskai
Da Redação
Publicado em 18 de junho de 2013 às 18h06.
Washington - O governo dos Estados Unidos informou nesta terça-feira que acompanha de perto o desenvolvimento das grandes protestos no Brasil, mas os vê como "manifestações pacíficas" que fazem parte de qualquer democracia.
"Certamente estamos supervisionando os eventos no Brasil. As manifestações pacíficas que lá acontecem são parte do que significa a democracia", disse a porta-voz do Departamento de Estado, Jen Psaki, em entrevista coletiva.
"O que está ocorrendo neste caso é que os cidadãos estão expressando suas opiniões e contatando os líderes do governo sobre estes assuntos que lhes importam", acrescentou a porta-voz.
Ontem, dezenas de cidades brasileiras viveram uma série de protestos nas quais se calcula que tenham participado 250 mil pessoas, que protestaram contra o aumento do preço do transporte e os gastos do governo com megaeventos esportivos, exigiram melhores serviços públicos de educação e saúde, um custo de vida mais justo e o fim da corrupção, entre muitas outras reivindicações.
Washington - O governo dos Estados Unidos informou nesta terça-feira que acompanha de perto o desenvolvimento das grandes protestos no Brasil, mas os vê como "manifestações pacíficas" que fazem parte de qualquer democracia.
"Certamente estamos supervisionando os eventos no Brasil. As manifestações pacíficas que lá acontecem são parte do que significa a democracia", disse a porta-voz do Departamento de Estado, Jen Psaki, em entrevista coletiva.
"O que está ocorrendo neste caso é que os cidadãos estão expressando suas opiniões e contatando os líderes do governo sobre estes assuntos que lhes importam", acrescentou a porta-voz.
Ontem, dezenas de cidades brasileiras viveram uma série de protestos nas quais se calcula que tenham participado 250 mil pessoas, que protestaram contra o aumento do preço do transporte e os gastos do governo com megaeventos esportivos, exigiram melhores serviços públicos de educação e saúde, um custo de vida mais justo e o fim da corrupção, entre muitas outras reivindicações.