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ETF do Brasil vira após S&P e cai mais de 1,5%

iShares MSCI Brazil Index sentiu rapidamente o baque do anúncio do rebaixamento do rating brasileiro

Bolsa de Nova York: de acordo com as cotações , ETF brasileiro era negociado às 19h (de Brasília) com queda de 1,57% (.REUTERS/Lucas Jackson)
DR

Da Redação

Publicado em 24 de março de 2014 às 20h06.

Londres - Um dos principais fundos de índices ( ETF , na sigla em inglês) do Brasil sentiu rapidamente o baque do anúncio do rebaixamento do rating brasileiro nesta segunda-feira, 24. O iShares MSCI Brazil Index, mais conhecido pela sigla EWZ, virou completamente após a notícia e, depois de subir mais de 1% durante o pregão, perde mais de 1,5% no after market.

De acordo com as cotações da Bolsa de Nova York, o ETF brasileiro era negociado às 19h (de Brasília) com queda de 1,57%. O desempenho pode ser uma amostra do comportamento da Bolsa de Valores de São Paulo amanhã.

A tendência de queda observada na última meia hora é completamente contrária ao movimento observado no pregão tradicional, antes da decisão da S&P, quando o ETF terminou com valorização de 1,18% em um movimento que acompanhou o Ibovespa. Em São Paulo, o principal índice da bolsa brasileira terminou o dia em alta de 1,29%.

Segundo os gestores, entre os papéis com maior peso no fundo de índice brasileiro estão Itaú Unibanco (7,96% da carteira), Ambev (7,91%), Petrobras (5,97%), Bradesco (5,78%) e Vale (5%).

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De acordo com as cotações da Bolsa de Nova York, o ETF brasileiro era negociado às 19h (de Brasília) com queda de 1,57%. O desempenho pode ser uma amostra do comportamento da Bolsa de Valores de São Paulo amanhã.

A tendência de queda observada na última meia hora é completamente contrária ao movimento observado no pregão tradicional, antes da decisão da S&P, quando o ETF terminou com valorização de 1,18% em um movimento que acompanhou o Ibovespa. Em São Paulo, o principal índice da bolsa brasileira terminou o dia em alta de 1,29%.

Segundo os gestores, entre os papéis com maior peso no fundo de índice brasileiro estão Itaú Unibanco (7,96% da carteira), Ambev (7,91%), Petrobras (5,97%), Bradesco (5,78%) e Vale (5%).

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