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'Estou tranquilo', diz Perillo sobre quebra de sigilos

A CPI determinou a quebra dos sigilos bancário, fiscal, telefônico, de mensagens de celular e dos e-mails de Perillo e do governador do Distrito Federal

O presidente do PSDB entende que, com a convocação de Marconi, o PT queria criar um fato político para "tirar o mensalão da pauta e se livrar do mensalão" (Wilson Dias/Agência Brasil)
DR

Da Redação

Publicado em 6 de julho de 2012 às 19h39.

Brasília - O governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB), disse nesta sexta estar "absolutamente tranquilo" em relação à quebra de seus sigilos, conforme decisão aprovada pela CPI do Cachoeira. A comissão quer investigar, entre outras suspeitas, o envolvimento do governador com o esquema comandado pelo contraventor Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira .

"Eu não movimento muito dinheiro em conta bancária. Meu imposto de renda sempre foi aprovado pela Receita Federal", afirmou Perillo sobre seu sigilo bancário e fiscal. O comentário foi realizado na saída de reunião da presidente Dilma Rousseff com governadores e vice-governadores ocorrida hoje no Palácio do Planalto em que o governo federal anunciou medidas para estimular investimentos.

A CPI determinou a quebra dos sigilos bancário, fiscal, telefônico, de mensagens de celular e dos e-mails de Perillo e do governador do Distrito Federal, o petista Agnelo Queiroz, desde janeiro 2002 até agora. Perillo reconheceu que, mesmo tranquilo em relação ao seu sigilo, não se lembra das suas movimentações financeiras no período. "É claro que não me lembro de tudo que aconteceu nos últimos dez anos, mas estou absolutamente tranquilo quanto a isso", disse.

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"Eu não movimento muito dinheiro em conta bancária. Meu imposto de renda sempre foi aprovado pela Receita Federal", afirmou Perillo sobre seu sigilo bancário e fiscal. O comentário foi realizado na saída de reunião da presidente Dilma Rousseff com governadores e vice-governadores ocorrida hoje no Palácio do Planalto em que o governo federal anunciou medidas para estimular investimentos.

A CPI determinou a quebra dos sigilos bancário, fiscal, telefônico, de mensagens de celular e dos e-mails de Perillo e do governador do Distrito Federal, o petista Agnelo Queiroz, desde janeiro 2002 até agora. Perillo reconheceu que, mesmo tranquilo em relação ao seu sigilo, não se lembra das suas movimentações financeiras no período. "É claro que não me lembro de tudo que aconteceu nos últimos dez anos, mas estou absolutamente tranquilo quanto a isso", disse.

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