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Esquema de segurança na Barra da Tijuca vai sendo desfeito

Cerca de 1.100 integrantes das Forças Armadas, da Polícia Federal e da Força Nacional de Segurança isolaram um grande perímetro em torno do hotel

Mulheres tomam sol perto de soldados da Força Nacional: passagem para banhistas e turistas, que cruzam a ciclovia ou praticam corrida, foi liberada (REUTERS/Sergio Moraes)
DR

Da Redação

Publicado em 21 de outubro de 2013 às 17h33.

Rio de Janeiro – Com a ocorrência do leilão do Campo de Libra , o esquema de policiamento próximo ao hotel Windsor Barra, onde ocorreu o leilão, vai sendo desfeito aos poucos.

Policiais da Força Nacional continuam nos acessos ao hotel, na Barra da Tijuca, onde ocorreu o evento, mas alguns bloqueios foram retirados e as pistas estão sendo liberadas ao trânsito de veículos.

Muitos militares, depois de passarem o dia em pé, se abrigam na sombra e se alimentam. O Exército mantém as grades que impedem o acesso às ruas que chegam ao Windsor e o acesso à praia.

No entanto, a passagem para banhistas e turistas, que cruzam a ciclovia ou praticam corrida, foi liberada. Está permitida também a aproximação de carros de reportagem de veículos de comunicação, o que não era possível pela manhã, antes do leilão.

Os dois barcos da Marinha, que patrulham a orla, permanecem posicionados em frente ao Windsor. O helicóptero da polícia já não sobrevoa mais a região, nem há manifestantes na área.

Cerca de 1.100 integrantes das Forças Armadas, da Polícia Federal e da Força Nacional de Segurança isolaram um grande perímetro em torno do hotel desde o início da manhã.

Antes do leilão, manifestantes contrários tentaram se aproximar do hotel. Houve tumulto e a polícia usou bombas de efeito moral, de gás lacrimogêneo e balas de borracha para dispersar o protesto. Algumas pessoas ficaram feridas com balas de borracha em confronto entre manifestantes e homens da Força Nacional de Segurança, na Barra da Tijuca.

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Muitos militares, depois de passarem o dia em pé, se abrigam na sombra e se alimentam. O Exército mantém as grades que impedem o acesso às ruas que chegam ao Windsor e o acesso à praia.

No entanto, a passagem para banhistas e turistas, que cruzam a ciclovia ou praticam corrida, foi liberada. Está permitida também a aproximação de carros de reportagem de veículos de comunicação, o que não era possível pela manhã, antes do leilão.

Os dois barcos da Marinha, que patrulham a orla, permanecem posicionados em frente ao Windsor. O helicóptero da polícia já não sobrevoa mais a região, nem há manifestantes na área.

Cerca de 1.100 integrantes das Forças Armadas, da Polícia Federal e da Força Nacional de Segurança isolaram um grande perímetro em torno do hotel desde o início da manhã.

Antes do leilão, manifestantes contrários tentaram se aproximar do hotel. Houve tumulto e a polícia usou bombas de efeito moral, de gás lacrimogêneo e balas de borracha para dispersar o protesto. Algumas pessoas ficaram feridas com balas de borracha em confronto entre manifestantes e homens da Força Nacional de Segurança, na Barra da Tijuca.

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