Exame Logo

Escolas públicas sofrem com violência cotidiana, diz sindicato

Apesar de apontar a tragédia no Rio como um caso isolado, sindicato dos profissionais de educação do estado pediu maior atenção a violência nas escolas

A Escola Tasso da Silveira, no Rio: caso isolado
DR

Da Redação

Publicado em 7 de abril de 2011 às 14h38.

Rio de Janeiro – O episódio que causou a morte de pelo menos dez alunos na Escola Municipal Tasso da Silveira, em Realengo, na zona oeste do Rio, na manhã de hoje (7), foi um caso isolado, mas demonstra a fragilidade do município em lidar com a situação de violência que é cotidiana nas escolas públicas. A denúncia é da diretora do Sindicato dos Profissionais de Educação do Estado do Rio (Sepe), Rosilene Macedo.

“Professores e alunos testemunham situações de violência de forma rotineira e a prefeitura fecha os olhos. Não adianta apenas pacotes pedagógicos, precisamos de mais funcionários nas escolas, porteiros, construção de mais escolas para que os alunos não fiquem como sardinhas em lata.”

Rosilene disse que a questão da violência nas escolas é uma pauta que o sindicato vem tentando debater há anos com a Secretaria de Educação, sem sucesso. “Ontem mesmo um professor foi agredido por um aluno e ele mesmo precisou chamar a polícia, pois a direção fica de mãos atadas e a secretaria não toma providências”, disse a diretora.

Veja também

Rio de Janeiro – O episódio que causou a morte de pelo menos dez alunos na Escola Municipal Tasso da Silveira, em Realengo, na zona oeste do Rio, na manhã de hoje (7), foi um caso isolado, mas demonstra a fragilidade do município em lidar com a situação de violência que é cotidiana nas escolas públicas. A denúncia é da diretora do Sindicato dos Profissionais de Educação do Estado do Rio (Sepe), Rosilene Macedo.

“Professores e alunos testemunham situações de violência de forma rotineira e a prefeitura fecha os olhos. Não adianta apenas pacotes pedagógicos, precisamos de mais funcionários nas escolas, porteiros, construção de mais escolas para que os alunos não fiquem como sardinhas em lata.”

Rosilene disse que a questão da violência nas escolas é uma pauta que o sindicato vem tentando debater há anos com a Secretaria de Educação, sem sucesso. “Ontem mesmo um professor foi agredido por um aluno e ele mesmo precisou chamar a polícia, pois a direção fica de mãos atadas e a secretaria não toma providências”, disse a diretora.

Acompanhe tudo sobre:cidades-brasileirasEducaçãoMetrópoles globaisRio de JaneiroSindicatosViolência urbana

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Brasil

Mais na Exame