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Escolas estaduais de São Paulo terão R$ 40 mi para reparos

Cada uma das cerca de 5 mil escolas do Estado ganhará cerca de R$ 7,9 mil, que será gerenciado pela associação de pais e mestres


	Alunos em sala de aula de escola pública: escolas podem inovar e usar o dinheiro para grafitar muros ou levar à frente outras manifestações artísticas
 (ASCOM/SEED Roraima)

Alunos em sala de aula de escola pública: escolas podem inovar e usar o dinheiro para grafitar muros ou levar à frente outras manifestações artísticas (ASCOM/SEED Roraima)

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Da Redação

Publicado em 16 de janeiro de 2014 às 20h17.

São Paulo - As escolas estaduais paulistas receberão R$ 40 milhões para pequenos reparos, como pintura e jardinagem, antes da volta às aulas em 27 de janeiro. O programa Trato na Escola foi anunciado pelo governador Geraldo Alckmin (PSDB) nesta quinta-feira, 16.

Cada uma das cerca de 5 mil escolas do Estado ganhará cerca de R$ 7,9 mil, que será gerenciado pela associação de pais e mestres local, responsável por contratar reformas, consertos e instalações. De acordo com a Secretaria do Estado da Educação, as escolas podem inovar e usar o dinheiro para grafitar muros ou levar à frente outras manifestações artísticas.

"Queremos tudo arrumadíssimo para o início do ano letivo", afirmou Geraldo Alckmin. Para as obras de maior porte, as unidades deverão acionar a própria pasta ou a Fundação para o Desenvolvimento da Educação (FDE), órgão ligado à secretaria.

Segurança

Questionado sobre a ação movida pelo Ministério Público Estadual (MPE) que mostrou a falta de aval dos bombeiros em 94% das escolas estaduais paulistas, revelada pelo Estado em dezembro, Alckmin garantiu que são tomadas medidas de segurança. Segundo ele, 1.021 das 1.140 unidades escolares da capital têm auto de vistoria do Corpo de Bombeiros. "As outras estão aguardando aprovação, mas todos os documentos já foram providenciados", afirmou.

Conforme a investigação do Ministério Público, "e informes da FDE, em 12 de novembro de 2013, apenas 72 escolas foram regularizadas junto ao Corpo de Bombeiros".

Os documentos mencionados na investigação do MPE apontam a falta de equipamentos de incêndio, corrimão e saídas de emergência na maioria das unidades escolares.

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