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Equipamento que colaborou para apagão já havia dado problema

Segundo o ministro de Minas e Energia, o equipamento que teria contribuído para o apagão de 19 de janeiro já havia apresentado problemas em outubro e dezembro

Eduardo Braga, ministro de Minas e Energia: o equipamento em questão é chamado de banco de capacitores (Agência Brasil)
DR

Da Redação

Publicado em 29 de janeiro de 2015 às 16h33.

Brasília - O ministro de Minas e Energia , Eduardo Braga, disse que o equipamento do sistema de transmissão Norte-Sul que teria contribuído para o apagão que atingiu diversos Estados do país no dia 19 de janeiro, já havia apresentado problemas em outubro e em dezembro do ano passado.

O equipamento em questão é chamado de banco de capacitores.

"Naquele dia (do apagão), esses capacitores estavam fora de funcionamento, isso significa que aquela linha tinha que estar funcionando com contingenciamento, tínhamos que reduzir a quantidade de energia que passa por aquela linha", disse Braga.

O ministro afirmou que participará na sexta-feira de reunião do Operador Nacional do Sistema Elétrico ( ONS ) para discutir os motivos que levaram ao corte do fornecimento de energia.

Braga também confirmou que o governo está negociando um alongamento para 48 meses do prazo de pagamento dos empréstimos tomados para ajudar as distribuidoras de energia elétrica a honrarem pagamentos no mercado de curto prazo.

Na semana passada, o ministro já havia defendido a renegociação dos empréstimos contratados em 2014, em entrevista à Reuters, que poderia envolver redução de taxas de juros e alongamento de prazos.

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O ministro afirmou que participará na sexta-feira de reunião do Operador Nacional do Sistema Elétrico ( ONS ) para discutir os motivos que levaram ao corte do fornecimento de energia.

Braga também confirmou que o governo está negociando um alongamento para 48 meses do prazo de pagamento dos empréstimos tomados para ajudar as distribuidoras de energia elétrica a honrarem pagamentos no mercado de curto prazo.

Na semana passada, o ministro já havia defendido a renegociação dos empréstimos contratados em 2014, em entrevista à Reuters, que poderia envolver redução de taxas de juros e alongamento de prazos.

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