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Entrada do PSB na disputa é boa para todos, diz Marina

Ex-senadora defendeu a candidatura do governador de Pernambuco à Presidência da República

Ex-senadora Marina Silva comemora filiação ao PSB com o presidente do partido e governador de Pernambuco, Eduardo Campos, em Brasília (Ueslei Marcelino/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 9 de outubro de 2013 às 20h55.

Brasília - Ao defender a candidatura do governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), à Presidência da República, a ex-senadora Marina Silva disse nesta quarta-feira, 09, que a entrada da sigla na disputa é boa para todos os candidatos, seja da situação ou da oposição. Na avaliação de Marina, uma nova alternativa vai colaborar para a realização de um segundo turno no pleito de 2014. "Numa eleição em dois turnos, todos colocam as suas propostas e ideias. Num ambiente democrático, quem escolhe é a sociedade", pregou.

Após reunião da Executiva da Rede Sustentabilidade, sigla em fase de formação e que teve seu pedido de registro negado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Marina disse que a próxima eleição não será apenas uma polarização entre PT e PSDB. "Quanto mais estrelas no céu, mais claro é o caminho", filosofou Marina, citando o escritor Leo Buscaglia. Ela deve se reunir com Campos ainda nesta semana para "aprofundar" o programa de governo da coligação PSB-Rede. "Vou zelar muito para que essa possibilidade (de candidatura de Campos) prospere", declarou.

Nesta tarde, os "marineiros" decidiram que retomarão o processo de coleta e auditoria das assinaturas de apoiamento da Rede. No próximo domingo, 13, eles discutirão os desdobramentos da aliança com o PSB e as propostas que integrarão o programa da coligação.

Legião

Outro ponto em discussão no próximo encontro será as alianças estaduais. Nesta quarta, os aliados de Marina ressaltaram que o PSB de Campos se mostrou disposto a readequar-se à nova realidade de "alianças programáticas" e que a legenda não conseguirá se impor à Rede. "Não estamos submetidos às decisões do PSB", avisou Pedro Ivo, secretário de organização da Rede. Perguntada sobre a paródia da música Eduardo e Mônica, do Legião Urbana, transformada pelo PPS em "Eduardo e Marina", a ex-senadora revelou que gostou da brincadeira. "Achei criativa e interessante", respondeu.

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Após reunião da Executiva da Rede Sustentabilidade, sigla em fase de formação e que teve seu pedido de registro negado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Marina disse que a próxima eleição não será apenas uma polarização entre PT e PSDB. "Quanto mais estrelas no céu, mais claro é o caminho", filosofou Marina, citando o escritor Leo Buscaglia. Ela deve se reunir com Campos ainda nesta semana para "aprofundar" o programa de governo da coligação PSB-Rede. "Vou zelar muito para que essa possibilidade (de candidatura de Campos) prospere", declarou.

Nesta tarde, os "marineiros" decidiram que retomarão o processo de coleta e auditoria das assinaturas de apoiamento da Rede. No próximo domingo, 13, eles discutirão os desdobramentos da aliança com o PSB e as propostas que integrarão o programa da coligação.

Legião

Outro ponto em discussão no próximo encontro será as alianças estaduais. Nesta quarta, os aliados de Marina ressaltaram que o PSB de Campos se mostrou disposto a readequar-se à nova realidade de "alianças programáticas" e que a legenda não conseguirá se impor à Rede. "Não estamos submetidos às decisões do PSB", avisou Pedro Ivo, secretário de organização da Rede. Perguntada sobre a paródia da música Eduardo e Mônica, do Legião Urbana, transformada pelo PPS em "Eduardo e Marina", a ex-senadora revelou que gostou da brincadeira. "Achei criativa e interessante", respondeu.

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