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Serra diz que não houve questionamento de impeachment no G20

Ministro das Relações Exteriores afirmou que não percebeu "nenhum sinal, nem remoto" de questionamento do impeachment na reunião do G20 na China

José Serra: "ninguém fez perguntas sobre o assunto nas reuniões bilaterais nem no almoço de chanceleres de que participei" (Reuters/Ueslei Marcelino)
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Da Redação

Publicado em 6 de setembro de 2016 às 07h38.

Hangzhou, China - O ministro das Relações Exteriores, José Serra , disse não ter percebido "nenhum sinal, nem remoto" de questionamento do processo de impeachment durante a visita de quatro dias do presidente Michel Temer à China, onde participou de reunião anual do G-20 .

O peemedebista viajou ao país asiático poucas horas depois de ter assumido o comando do Brasil de maneira definitiva.

"Ninguém fez perguntas sobre o assunto nas reuniões bilaterais nem no almoço de chanceleres de que participei", disse Serra ao Estado.

Mas o tucano observou que tomou a iniciativa de descrever a mudança política no Brasil aos demais ministros das Relações Exteriores das 20 maiores economias do mundo.

Serra afirmou que não está "preocupado" com a legitimidade internacional do novo governo. Em sua avaliação, ela é uma consequência "natural" da posse do presidente depois do impeachment.

A viagem de Quatro dias à China deu a Temer a oportunidade de aparecer ao lado dos principais líderes mundiais logo depois de sua confirmação no cargo de presidente.

Além do encontro do G-20, o brasileiro teve reuniões bilaterais com cinco dirigentes estrangeiros e recebeu três convites de visitas ao exterior.

O primeiro encontro foi com o anfitrião, Xi Jinping, que convidou Temer para uma visita de Estado, considerada a mais elevada do protocolo internacional, com revista às tropas e banquete de gala.

Na segunda-feira, 5, o brasileiro se reuniu com o primeiro-ministro do Japão, Shinzo Abe, a quem manifestou o interesse do Brasil de atrair investimentos na área de infraestrutura e de ampliar a exportação de produtos agropecuários.

Temer também esteve com os primeiros-ministros da Espanha, Mariano Rajoy, e da Itália, Matteo Renzi. Rajoy convidou Temer a visitar a Espanha e recebeu o convite de visitar o Brasil. Renzi propôs o envio de uma missão de 300 empresários ao Brasil, em data a ser definida.

Também houve reunião com o vice-primeiro-ministro da Arábia Saudita, príncipe Mohammad bin Salman.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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Hangzhou, China - O ministro das Relações Exteriores, José Serra , disse não ter percebido "nenhum sinal, nem remoto" de questionamento do processo de impeachment durante a visita de quatro dias do presidente Michel Temer à China, onde participou de reunião anual do G-20 .

O peemedebista viajou ao país asiático poucas horas depois de ter assumido o comando do Brasil de maneira definitiva.

"Ninguém fez perguntas sobre o assunto nas reuniões bilaterais nem no almoço de chanceleres de que participei", disse Serra ao Estado.

Mas o tucano observou que tomou a iniciativa de descrever a mudança política no Brasil aos demais ministros das Relações Exteriores das 20 maiores economias do mundo.

Serra afirmou que não está "preocupado" com a legitimidade internacional do novo governo. Em sua avaliação, ela é uma consequência "natural" da posse do presidente depois do impeachment.

A viagem de Quatro dias à China deu a Temer a oportunidade de aparecer ao lado dos principais líderes mundiais logo depois de sua confirmação no cargo de presidente.

Além do encontro do G-20, o brasileiro teve reuniões bilaterais com cinco dirigentes estrangeiros e recebeu três convites de visitas ao exterior.

O primeiro encontro foi com o anfitrião, Xi Jinping, que convidou Temer para uma visita de Estado, considerada a mais elevada do protocolo internacional, com revista às tropas e banquete de gala.

Na segunda-feira, 5, o brasileiro se reuniu com o primeiro-ministro do Japão, Shinzo Abe, a quem manifestou o interesse do Brasil de atrair investimentos na área de infraestrutura e de ampliar a exportação de produtos agropecuários.

Temer também esteve com os primeiros-ministros da Espanha, Mariano Rajoy, e da Itália, Matteo Renzi. Rajoy convidou Temer a visitar a Espanha e recebeu o convite de visitar o Brasil. Renzi propôs o envio de uma missão de 300 empresários ao Brasil, em data a ser definida.

Também houve reunião com o vice-primeiro-ministro da Arábia Saudita, príncipe Mohammad bin Salman.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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