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Achado último corpo desaparecido em explosão da Petrobras

A plataforma em São Mateus funcionava a serviço da estatal na extração de petróleo e gás natural dos campos de Camarupim e Camarupim Norte

Navio-plataforma que prestava serviços à Petrobras, após explosão, no litoral do Espírito Santo: a unidade operava a cerca de 40 km da costa (Marinha do Brasil/Fotos Públicas)
DR

Da Redação

Publicado em 2 de março de 2015 às 14h37.

Rio de Janeiro - A norueguesa BW Offshore informou nesta segunda-feira que encontrou o último corpo desaparecido na explosão da plataforma Cidade de São Mateus, que ocorreu em 11 de fevereiro, no litoral do Espírito Santo , deixando nove mortos e 26 feridos.

A plataforma funcionava a serviço da Petrobras na extração de petróleo e gás natural dos campos de Camarupim e Camarupim Norte. No momento do acidente, a unidade operava com 74 trabalhadores a bordo.

Logo após a explosão, a BW conseguiu encontrar apenas três corpos. Os outros foram encontrados posteriormente.

A unidade operava a cerca de 40 km da costa, segundo o órgão regulador (ANP), e produzia cerca de 2,25 milhões de metros cúbicos por dia de gás, o principal produto da plataforma.

O volume é equivalente a aproximadamente 3 por cento da produção de gás da Petrobras em janeiro, que atingiu ao todo naquele mês 75,5 milhões de metros cúbicos/dia.

Camarupim é operado pela Petrobras, com 100 por cento da concessão. Já Camarupim Norte é operado pela Petrobras, com 65 por cento, em parceria com a brasileira Ouro Preto, que detém os demais 35 por cento.

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Rio de Janeiro - A norueguesa BW Offshore informou nesta segunda-feira que encontrou o último corpo desaparecido na explosão da plataforma Cidade de São Mateus, que ocorreu em 11 de fevereiro, no litoral do Espírito Santo , deixando nove mortos e 26 feridos.

A plataforma funcionava a serviço da Petrobras na extração de petróleo e gás natural dos campos de Camarupim e Camarupim Norte. No momento do acidente, a unidade operava com 74 trabalhadores a bordo.

Logo após a explosão, a BW conseguiu encontrar apenas três corpos. Os outros foram encontrados posteriormente.

A unidade operava a cerca de 40 km da costa, segundo o órgão regulador (ANP), e produzia cerca de 2,25 milhões de metros cúbicos por dia de gás, o principal produto da plataforma.

O volume é equivalente a aproximadamente 3 por cento da produção de gás da Petrobras em janeiro, que atingiu ao todo naquele mês 75,5 milhões de metros cúbicos/dia.

Camarupim é operado pela Petrobras, com 100 por cento da concessão. Já Camarupim Norte é operado pela Petrobras, com 65 por cento, em parceria com a brasileira Ouro Preto, que detém os demais 35 por cento.

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