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Em Paris, Alckmin e Haddad monitoram protesto em SP

Em contato permanente com assessores, os governantes seguiam as informações sobre o grau de mobilização e os estragos causados ao patrimônio durante o protesto

O governador Geraldo Alckmin (PSDB) e o prefeito de São Paulo Fernando Haddad (PT) em evento em Paris (Mastrangelo Reino/Governo de SP)
DR

Da Redação

Publicado em 12 de junho de 2013 às 10h22.

Paris - O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin , e o prefeito da capital, Fernando Haddad, acompanharam em tempo real de Paris os choques entre manifestantes e a polícia na Avenida Paulista.

Em contato permanente com assessores ou grudados às imagens transmitidas ao vivo para smartphones, eles seguiam as informações sobre o grau de mobilização e os estragos causados ao patrimônio.

Como o fuso horário de Paris é de cinco horas à frente em relação ao de Brasília, governador, prefeito e respectivos assessores tiveram de atravessar a madrugada em claro para seguir os desdobramentos.

"Nós acompanhamos ontem a noite toda com o secretário de Segurança, o governador em exercício, o chefe da Casa Civil", disse Alckmin ao Estado, em sua chegada à Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE), onde a delegação brasileira defende a candidatura de São Paulo à cidade-sede da Exposição Universal de 2020 (Expo 2020).

O governador não quis se estender no assunto. "Eu considero que foi algo pontual", disse ele, comparando os enfrentamentos causados pelo aumento da tarifa de transporte urbano com uma greve em Paris. "A França está na iminência de viver uma greve de controladores aéreos. Isso acontece."

Segundo Alckmin, a resposta da polícia precisa ser firme. "O que tem de acontecer é ser forte e agir com firmeza para evitar excessos", disse o governador. Na terça-feira, Alckmin havia dito que interromper o trânsito durante os protestos é "caso de polícia".

Da mesma forma, o prefeito Fernando Haddad se manteve acordado acompanhando os desdobramentos em contato com a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) e "três ou quatro" secretários. Para seguir os eventos, o prefeito também usou um aplicativo de smartphone, o MRS, que lhe permitiu ter imagens geradas na capital.

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Em contato permanente com assessores ou grudados às imagens transmitidas ao vivo para smartphones, eles seguiam as informações sobre o grau de mobilização e os estragos causados ao patrimônio.

Como o fuso horário de Paris é de cinco horas à frente em relação ao de Brasília, governador, prefeito e respectivos assessores tiveram de atravessar a madrugada em claro para seguir os desdobramentos.

"Nós acompanhamos ontem a noite toda com o secretário de Segurança, o governador em exercício, o chefe da Casa Civil", disse Alckmin ao Estado, em sua chegada à Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE), onde a delegação brasileira defende a candidatura de São Paulo à cidade-sede da Exposição Universal de 2020 (Expo 2020).

O governador não quis se estender no assunto. "Eu considero que foi algo pontual", disse ele, comparando os enfrentamentos causados pelo aumento da tarifa de transporte urbano com uma greve em Paris. "A França está na iminência de viver uma greve de controladores aéreos. Isso acontece."

Segundo Alckmin, a resposta da polícia precisa ser firme. "O que tem de acontecer é ser forte e agir com firmeza para evitar excessos", disse o governador. Na terça-feira, Alckmin havia dito que interromper o trânsito durante os protestos é "caso de polícia".

Da mesma forma, o prefeito Fernando Haddad se manteve acordado acompanhando os desdobramentos em contato com a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) e "três ou quatro" secretários. Para seguir os eventos, o prefeito também usou um aplicativo de smartphone, o MRS, que lhe permitiu ter imagens geradas na capital.

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