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Em clima de tensão, manifestantes ocupam avenida em SP

Protesto critica o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, o desaparecimento do pedreiro Amarildo de Souza no Rio de Janeiro e a militarização da polícia

Manifestantes, com os rostos cobertos, depredaram lojas e agências bancárias na Avenida Rebouças. Um alambrado de um ponto de ônibus também foi destruído (Alexandre Battibugli/EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 30 de julho de 2013 às 21h47.

São Paulo – Manifestantes ocupam, na noite de hoje (30), a Avenida Rebouças, sentido da Avenida Paulista, uma das principais vias de São Paulo.

O protesto , convocado pelas redes sociais, faz críticas ao governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), ao desaparecimento do pedreiro Amarildo de Souza no Rio de Janeiro e à militarização da polícia.

O protesto começou por volta das 18h30 e, ao longo percurso, aconteceram casos de violência e vandalismo. Manifestantes, com os rostos cobertos, depredaram lojas e agências bancárias na Avenida Rebouças. Um alambrado de um ponto de ônibus também foi destruído. Foram usadas marretas e pedras nos ataques. Muros e prédios foram pichados por alguns manifestantes.

Durante a manifestação, policiais detiveram alguns manifestantes considerados suspeitos de atos de vandalismo. Várias pessoas foram revistadas e tiveram os objetivos avaliados pelos policiais. Em geral, os suspeitos têm os rostos cobertos por máscaras ou camisetas.

O Batalhão de Choque reagiu com bombas de efeito moral aos ataques. A Polícia Militar e o Corpo de Bombeiros acompanham o movimento com homens a pé, em carros e motocicletas. Nas ruas, os pedestres e os motoristas tentam escapar da confusão buscando vias alternativas.

Prevendo momentos de tensão, como os registrados no último dia 26, a Secretaria de Segurança de São Paulo divulgou nota no começo da tarde informando que estava disposta a adotar as medidas necessárias para conter a violência e evitar atos de vandalismo.

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O protesto , convocado pelas redes sociais, faz críticas ao governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), ao desaparecimento do pedreiro Amarildo de Souza no Rio de Janeiro e à militarização da polícia.

O protesto começou por volta das 18h30 e, ao longo percurso, aconteceram casos de violência e vandalismo. Manifestantes, com os rostos cobertos, depredaram lojas e agências bancárias na Avenida Rebouças. Um alambrado de um ponto de ônibus também foi destruído. Foram usadas marretas e pedras nos ataques. Muros e prédios foram pichados por alguns manifestantes.

Durante a manifestação, policiais detiveram alguns manifestantes considerados suspeitos de atos de vandalismo. Várias pessoas foram revistadas e tiveram os objetivos avaliados pelos policiais. Em geral, os suspeitos têm os rostos cobertos por máscaras ou camisetas.

O Batalhão de Choque reagiu com bombas de efeito moral aos ataques. A Polícia Militar e o Corpo de Bombeiros acompanham o movimento com homens a pé, em carros e motocicletas. Nas ruas, os pedestres e os motoristas tentam escapar da confusão buscando vias alternativas.

Prevendo momentos de tensão, como os registrados no último dia 26, a Secretaria de Segurança de São Paulo divulgou nota no começo da tarde informando que estava disposta a adotar as medidas necessárias para conter a violência e evitar atos de vandalismo.

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