Em Brasília, MST ocupa o Incra
A manifestação na Esplanada foi organizada pela Força Sindical em parceria com a União Geral dos Trabalhadores (UGT-DF)
Da Redação
Publicado em 11 de julho de 2013 às 15h15.
Brasília – Trabalhadores do Distrito Federal (DF) participaram hoje (11) de manifestação na Esplanada dos Ministérios, em apoio ao Dia Nacional de Luta. Além dos protestos na Esplanada dos Ministérios, pela manhã cerca de 500 representantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra do DF (MST-DF) e do entorno ocuparam a sede nacional do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra).
A manifestação na Esplanada foi organizada pela Força Sindical em parceria com a União Geral dos Trabalhadores (UGT-DF). Segundo o presidente da Força Sindical do Distrito Federal, Carlos Alves, o objetivo “é mobilizar trabalhadores nacionalmente, neste dia de lutas para que a pauta seja atendida e, também, pressionar o governo para a criação de projetos que beneficiem os trabalhadores”.
Segundo ele, as reivindicações envolvem a redução da carga horária de 44 horas para 40 horas semanais sem redução de salário, o fim do fator previdenciário, o arquivamento do Projeto de Lei 4.330, o reajuste para o aposentado, o voto aberto no Congresso, além de investimentos em saúde, educação e transportes.
Para o presidente da UGT-DF, Isaú Joaquim Chacon, as duas centrais sindicais reuniram cerca de 2 mil pessoas para reivindicar 15 ítens já discutidos na 7ª Marcha à Brasília, que aconteceu em março. “Estamos dando continuidade àquilo que nós fizemos na marcha, há muito tempo batemos na mesma tecla, queremos melhores transportes, mais segurança, saúde e educação”, disse.
A Polícia Militar do Distrito Federal informou que três pistas do Eixo Monumental foram ocupadas durante a marcha e que 600 pessoas participaram do protesto.
Na sede nacional do Incra, trabalhadores do MST ocuparam a recepção em forma de protesto. Segundo o coordenador do MST – DF e entorno, Lucimar Nascimento, a manifestação é contra a paralisação da reforma agrária. “Hoje o Incra está ocupado e parado, assim como a reforma agrária. Estamos protestando contra os acordos com o governo federal que não foram cumpridos”.
Brasília – Trabalhadores do Distrito Federal (DF) participaram hoje (11) de manifestação na Esplanada dos Ministérios, em apoio ao Dia Nacional de Luta. Além dos protestos na Esplanada dos Ministérios, pela manhã cerca de 500 representantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra do DF (MST-DF) e do entorno ocuparam a sede nacional do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra).
A manifestação na Esplanada foi organizada pela Força Sindical em parceria com a União Geral dos Trabalhadores (UGT-DF). Segundo o presidente da Força Sindical do Distrito Federal, Carlos Alves, o objetivo “é mobilizar trabalhadores nacionalmente, neste dia de lutas para que a pauta seja atendida e, também, pressionar o governo para a criação de projetos que beneficiem os trabalhadores”.
Segundo ele, as reivindicações envolvem a redução da carga horária de 44 horas para 40 horas semanais sem redução de salário, o fim do fator previdenciário, o arquivamento do Projeto de Lei 4.330, o reajuste para o aposentado, o voto aberto no Congresso, além de investimentos em saúde, educação e transportes.
Para o presidente da UGT-DF, Isaú Joaquim Chacon, as duas centrais sindicais reuniram cerca de 2 mil pessoas para reivindicar 15 ítens já discutidos na 7ª Marcha à Brasília, que aconteceu em março. “Estamos dando continuidade àquilo que nós fizemos na marcha, há muito tempo batemos na mesma tecla, queremos melhores transportes, mais segurança, saúde e educação”, disse.
A Polícia Militar do Distrito Federal informou que três pistas do Eixo Monumental foram ocupadas durante a marcha e que 600 pessoas participaram do protesto.
Na sede nacional do Incra, trabalhadores do MST ocuparam a recepção em forma de protesto. Segundo o coordenador do MST – DF e entorno, Lucimar Nascimento, a manifestação é contra a paralisação da reforma agrária. “Hoje o Incra está ocupado e parado, assim como a reforma agrária. Estamos protestando contra os acordos com o governo federal que não foram cumpridos”.