Em 2016, 948 rádios AMs poderão mudar para FM
Atualmente, 1.781 emissoras estão como AM e, entre elas, 1.385 pediram para mudar de faixa
Da Redação
Publicado em 29 de dezembro de 2015 às 09h24.
A partir de janeiro, 948 rádios de todo o Brasil já poderão sair da faixa AM (modulação em amplitude) e começar a transmitir a programação no sistema FM (frequência modulada).
Atualmente, 1.781 emissoras estão como AM e, entre elas, 1.385 pediram para mudar de faixa.
Segundo o Ministério das Comunicações , 948 rádios poderão fazer a migração em 2016.
As demais emissoras terão que aguardar a liberação do espaço que vai ocorrer com a digitalização da TV no país.
Os valores que cada emissora terá que pagar para fazer a mudança variam de R$ 8,4 mil a R$ 4,4 milhões.
A tabela - elaborada pelo Ministério das Comunicações - foi feita com base em critérios como índices econômicos e sociais e população do município em que a rádio está localizada, além do alcance.
Para fazer a alteração, os radiodifusores terão de arcar com os custos referentes à diferença entre as outorgas de AM e de FM.
Além disso, será necessário adquirir equipamentos para a transmissão do novo sinal.
A migração de faixa não é obrigatória, mas é uma antiga reivindicação dos radiodifusores brasileiros.
As rádios AM têm enfrentado queda de audiência e de faturamento em razão de interferências na transmissão da programação.
Além disso, não podem ser sintonizadas por dispositivos móveis, como celulares e tablets.
A partir de janeiro, 948 rádios de todo o Brasil já poderão sair da faixa AM (modulação em amplitude) e começar a transmitir a programação no sistema FM (frequência modulada).
Atualmente, 1.781 emissoras estão como AM e, entre elas, 1.385 pediram para mudar de faixa.
Segundo o Ministério das Comunicações , 948 rádios poderão fazer a migração em 2016.
As demais emissoras terão que aguardar a liberação do espaço que vai ocorrer com a digitalização da TV no país.
Os valores que cada emissora terá que pagar para fazer a mudança variam de R$ 8,4 mil a R$ 4,4 milhões.
A tabela - elaborada pelo Ministério das Comunicações - foi feita com base em critérios como índices econômicos e sociais e população do município em que a rádio está localizada, além do alcance.
Para fazer a alteração, os radiodifusores terão de arcar com os custos referentes à diferença entre as outorgas de AM e de FM.
Além disso, será necessário adquirir equipamentos para a transmissão do novo sinal.
A migração de faixa não é obrigatória, mas é uma antiga reivindicação dos radiodifusores brasileiros.
As rádios AM têm enfrentado queda de audiência e de faturamento em razão de interferências na transmissão da programação.
Além disso, não podem ser sintonizadas por dispositivos móveis, como celulares e tablets.