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Eleição de Vannuchi para OEA é motivo de orgulho, diz Dilma

Na nota, Dilma destacou o papel de Vannuchi no resgate da memória das vítimas da ditadura militar


	Paulo Vannuchi: Dilma também destacou o papel de Vannuchi na implementação das políticas públicas de direitos humanos no país.
 (Wikimedia Commons)

Paulo Vannuchi: Dilma também destacou o papel de Vannuchi na implementação das políticas públicas de direitos humanos no país. (Wikimedia Commons)

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Da Redação

Publicado em 7 de junho de 2013 às 16h51.

Brasília - A presidente Dilma Rousseff disse hoje (7), por meio de nota, que a eleição do ex-ministro Paulo Vannuchi para uma das vagas da Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH), da Organização dos Estados Americanos (OEA), é motivo de orgulho para o governo brasileiro.

Na nota, Dilma destacou o papel de Vannuchi no resgate da memória das vítimas da ditadura militar e na implementação das políticas públicas de direitos humanos no país.

“No Brasil, Vannuchi consolidou o papel institucional da Secretaria de Direitos Humanos e contribuiu para o resgate da verdade histórica sobre as vítimas da ditadura. Sua capacidade de trabalho, seu empenho e dedicação asseguram que dará contribuição relevante à OEA e ao compromisso brasileiro com o fortalecimento do Sistema Interamericano de Direitos Humanos”, diz o texto.
Vannuchi comandou a Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República entre 2005 e 2010, durante o governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O ex-ministro foi eleito para a CIDH em votação concluída ontem (6) pela OEA, junto com os candidatos dos Estados Unidos, James Cavallaro, e do México, José de Jesús Orozco Henríquez.

A comissão é formada por sete membros e é uma das entidades do Sistema Interamericano de Proteção e Promoção dos Direitos Humanos nas Américas, integrada também pela Corte Interamericana de Direitos Humanos.

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